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Mostrando postagens com o rótulo Japão

Primeiro-ministro japonês fará uma visita ao Brasil

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O primeiro ministro do Japão, Shinzo Abe, fará uma rápida visita ao Brasil, entre o dia 1º e 2 de agosto. Segundo informações do chefe de  gabinete do governo japonês, antes de desembarcar em solo brasileiro, ele visitará outros quatro países latino-americanos, México, Trinidad e Tobago, Colômbia e Chile, encerrando sua viagem no Brasil. Apesar dos laços entre Brasil e Japão, a última vinda ao Brasil de um primeiro-ministro do Japão ocorreu há 10 anos, em setembro de 2004, quando o ex-premiê nipônico, Junichiro Koizumi, esteve no Brasil, a convite do governo brasileiro. A agenda de Abe no país ainda não foi divulgada oficialmente, por motivos de segurança, mas informações dão conta que o primeiro-ministro visitará o Distrito Federal e a capital paulista. Em Brasília, terá encontro com a presidente Dilma Rousseff, e firmar um novo programa de desenvolvimento de infraestrutura e logística, nos moldes do Programa de Cooperação Nipo-Brasileiro para Desenvolvimentos dos Cerrado

Campanha no Japão busca evitar que pessoas digitem enquanto andam

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As novas tecnologias sem sombra de dúvidas vem nos facilitar a vida, mas algumas dessas inovações acabam por deixar-nos reféns a ponto de não conseguir mais viver sem eles. É o caso do celular, hoje em dia não conseguimos sais de casa sem ele, mas seu uso exige atenção, principalmente no trânsito, tanto conduzindo veículos como pedestres. No mundo inteiro, a maioria das campanhas de alerta ao uso do telefone celular é voltada para quem dirige falando, escrevendo ao volante. No Japão, o foco é diferente. O foco é o pedestre que anda e tecla. Chegou mensagem e o esbarrão veio anexado. Os japoneses estão olhando mais para baixo do que para frente. Isso acontece no mundo inteiro, mas em uma metrópole com 30 milhões de pessoas, como Tóquio, pode ser perigoso. Quer se escolher música, escrever, checar mensagens, ver mapa caminhando. E, às vezes, até quando estão olhando para frente, a mão com o telefone permanece para o alto, em um reflexo que deixa claro o quanto estamos depend

Japão inaugura primeira estação de hidrogênio para carros

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A  primeira estação comercial japonesa de recarga de hidrogênio para veículos elétricos foi inaugurada nesta segunda-feira no oeste do Japão. As instalações devem abastecer a nova geração de carros com de bateria de hidrogênio, que estará no mercado em 2015. A fábrica, localizada na cidade de Amagasaki e operada pela companhia japonesa Iwatani, começará a funcionar quando chegarem ao mercado os primeiros carros de bateria de hidrogênio. Até então estará em fase de provas e de formação para seus futuros empregados. O preço do hidrogênio será similar ao da gasolina, anunciou a empresa japonesa, líder nacional no setor de gases industriais. A estação custou cerca de 500 milhões de ienes (R$ 6,56 milhões), e permitirá encher um tanque de hidrogênio de tamanho padrão em cerca de três minutos. As instalações "representam o início de uma nova sociedade baseada no hidrogênio", afirmou em entrevista coletiva o diretor da empresa, Masao Nomura. O governo japonês,

Mulheres são a chave para o crescimento econômico do Japão

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O Japão sempre foi um dos países mais machistas do mundo, por anos as mulheres cuidavam apenas das tarefas de casa, e as poucas que se aventuravam a trabalhar fora, eram relegadas a papéis com pouca relevância na estrutura da empresa. Cargos de liderança, nem pensar.   Somente por volta da década de 1970, que as japonesas começaram a ingressar mais ativamente no mercado de trabalho, e hoje são peças chave para a economia. O Escritório do Gabinete do governo japonês sua nova estratégia de crescimento. O plano considera as mulheres peça-chave para impulsionar a economia do país e define políticas para facilitar a sua entrada no mercado de trabalho. O mundo também vem exortando o Japão a promover o poder feminino na sociedade. Com a diminuição da população economicamente ativa no país (entre 15 e 64 anos de idade), um aumento nas taxas de emprego de mulheres poderia incentivar o crescimento do Produto Interno Bruto. O governo não deveria considerar somente a população f

O Japão nos ajudou a reduzir o crime

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O escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime apresentou, em abril de 2014, um relatório com os números de homicídios no mundo. O Japão aparecia no pé das estatísticas, com taxa de 0,3 assassinato por grupo de 100 mil habitantes, e o Brasil , na ponta inversa da tabela, exibia uma taxa de 25 por 100 mil. À época, a comparação constrangedora levou autoridades brasileiras a estudar o caso japonês. Apesar da distância geográfica e cultural, parecia que o Japão tinha algo a nos ensinar. A comparação entre situações tão distintas provou ser o embrião de uma revolução na segurança do Brasil . Ao imitar o que dava certo no Japão – assim como aspectos da política de segurança na Itália e nos Estados Unidos –, o país conseguiu enfim colocar a segurança no trilho certo. Um problema que parecia insolúvel começou a ser resolvido. Uma das ferramentas mais eficazes, apontada pelo relatório profético da ONU, foi a adoção do policiamento comunitário, uma prática secular no Japão . E

JAPÃO: FESTIVAL DE DELICADEZAS

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Valorizar todo encontro, cada momento vivido com outra pessoa, porque, afinal, ele pode nunca se repetir. Esse é o sentido de “ichigo ichie” , o espírito japonês da hospitalidade, que remonta aos samurais do século 15 e à tradicional cerimônia do chá. Sejam amigos do peito, novos conhecidos ou colegas, os japoneses se desdobram pelos convidados. “Há uma preocupação extrema em receber e quase um sacrifício para agradar”, diz Yusuke Nakayama, vice-cônsul do Japão em São Paulo. Mais do que dar o melhor de si, a ideia é satisfazer as necessidades dos convivas. Lumi Toyoda, pesquisadora e consultora de cultura e etiqueta japonesas, conta um caso que ilustra o grau de esforço do anfitrião japonês. Os protagonistas: um político brasileiro e sua mulher. (Antes, é bom lembrar que no Japão não se entra em casa de sapato. Por uma questão de higiene, o calçado é deixado no hall de entrada, onde estão dispostos chinelinhos próprios para a circulação interna; se a sala for de tatame, fica-se

Japão trabalha em soluções para a sociedade envelhecida do futuro

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O Japão, um dos países mais envelhecidos do mundo, procura soluções para a crescente demanda no cuidado dos idosos, um setor que promete ser responsável por uma grande rentabilidade econômica no futuro. Nos últimos dias, o professor Hiroshi Kobayashi, da Universidade de Ciências de Tóquio, trabalha no projeto de uma máquina que literalmente tira as pessoas dependentes da cama e também em outra que ajuda a se sentar e levantar do banheiro. O projeto é um dos muitos que agora está no foco do setor privado no país asiático, já cobrado pela sociedade super envelhecida. Segundo dados divulgados em abril pelo Ministério da Saúde japonês, o número de japoneses com mais de 64 anos foi de quase 32 milhões, o que representa 25% da população do arquipélago. Deles, 5,4 milhões requerem algum tipo de assistência, um número crescerá ainda mais quando a terceira idade será quase 40% da sociedade japonesa em torno do ano 2050, segundo previsões do governo. Dentre todos os proj

Estrangeiros contam as dificuldades de ter uma esposa japonesa

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O número de casais formados por japoneses e um cônjuge de outro país esta crescendo cada vez mais no Japão. É notório nas ruas, bares, restaurantes, ver como a sociedade se torna cada vez mais internacionalizada. Claro que existem inúmeras barreiras como os costumes, alimentação, idiomas e entre outros. Por isso uma pesquisa revelada pelo Jornal Japan Today , mostra que não existe o cônjuge perfeito e no texto abaixo podemos notar uma lista de "queixas" dos homens que decidiram casar com uma japonesa. É verdade que o povo japonês é mais introvertido, que não têm a mesma habilidade dos brasileiros na hora de paquerar. A grande maioria tem vergonha de andar pelas ruas de mãos dadas e mais ainda de dar um beijinho de despedida em público. E ainda existem as famílias conservadoras que não admitem ver seus filhos/filhas casados com estrangeiros. Essa é uma característica dos japoneses. Não é comum apresentar a namorada aos pais, a não ser que seja um namoro muito séri

Japoneses criam filhos para que mulheres voltem ao trabalho

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Manabu Tsukagoshi, consultor que mora em Tóquio, tirou um mês de licença-paternidade depois que seu segundo filho nasceu. Isso ajudou sua esposa, que era dona de casa, a conseguir um trabalho de tempo integral no setor financeiro. “Quando me perguntam por que eu tiraria essa licença, já que minha esposa é dona de casa, eu respondo que é para que ela possa voltar a trabalhar fora”, disse Tsukagoshi, 38, que planeja tirar a licença novamente neste ano, da Toray Corporate Business Research Inc., quando sua mulher voltar ao trabalho depois de dar à luz seu terceiro filho. “Precisamos de modelos de conduta para mostrar que há pais capazes de fazer isso”. Embora Tsukagoshi esteja entre uma pequena minoria no Japão, o primeiro-ministro Shinzo Abe quer que os homens assumam papéis mais ativos no cuidado dos filhos, em uma campanha chamada de “ Projeto Ikumen ”, que pode ser traduzida como “homens que criam crianças”. Apenas 1,9 por cento dos japoneses tiraram licença-paternidade

Japão tem ilha onde a população de gatos é maior que a de humanos

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O território japonês é cercado por várias ilhas, algumas grandes e povoadas, outras pequenas, onde vivem apenas alguns pescadores.  A ilha de Aoshima, na província de Ehime é chamada de "Ilha dos Gatos ", porque o número de gatos que vivem na ilha é cinco vezes mais do que a população humana. Apenas 15 pessoas vivem lá, compartilhando suas terras com mais de uma centena de gatos. A ilha de Aoshima esta se tornando popular devido a atenção que tem recebido da mídia, depois de um dia ensolarado os turistas visitaram as ilhas e mais de uma dúzia de gatos que estavam descansando atrás de uma das paredes, se aproximou das pessoas para comerem, e os turistas começaram tirando várias fotos, que foram postadas nas redes sociais logo em seguida. O governo da cidade de Ozu não parou de receber ligações telefônicas e pedidos de informações para visitarem a ilha. Um capitão da balsa, Nobuyuki Ninomiya, disse: "Eu raramente transportava turistas antes, agora a cada s

Países do Sudeste Asiático buscam crescimento econômico

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Neste mês de dezembro, foi realizado o encontro de cúpula entre o Japão e os países membros da Asean . A Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean) é uma organização regional de Estados do Sudeste Asiático que engloba 12 nações. Os principais objetivos da Asean são acelerar o crescimento econômico e fomentar a paz e a estabilidade regionais. Nos anos recentes, a Asean estabeleceu seus laços políticos ao mundo ocidental e aos demais países asiáticos não-membros; estabeleceu um fórum conjunto com o Japão, uma das maiores potências do continente, e um acordo de cooperação com a União Européia. A relação de cooperação entre o Japão e a Asean começou em novembro de 1973, com o estabelecimento de um fórum entre o Japão e a Asean sobre a borracha sintética. A Asean foi fundada em 1967. No início da década de 1970, três países membros da associação - Malásia, Indonésia e Tailândia - eram os maiores produtores e exportadores de borracha natural. Contudo, o setor da bor

Zâmbia tem estratégia avançada de combate ao HIV

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A décima sétima Conferência Internacional sobre Aids e Doenças Sexualmente Transmissíveis na África, de sigla Icasa em inglês, foi realizada na África do Sul na primeira semana de dezembro. Líderes mundiais e pesquisadores vão se reunir para discutir formas de combate ao HIV e à Aids. Estima-se que o número de pessoas infectadas com o HIV em todo o mundo seja de mais de 35 milhões, das quais 70% estariam concentradas na África. Na República da Zâmbia, localizada no sul do continente africano, a prevalência nacional do HIV passava de 15% da população em 2002, resultando em queda na expectativa média de vida para pouco mais de 30 anos. Depois de uma década desde a implantação de programas para eliminar a epidemia, a expectativa de vida se recuperou e já é de 50 anos. O Japão também tem prestado ajuda a Zâmbia por meio do envio de especialistas da Jica, a Agência de Cooperação Internacional do Japão, que desenvolveram um plano estratégico nacional para diminuir o número de infe

O Papel das Mulheres Japonesas no Mercado de Trabalho

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O Japão sempre foi reconhecido por seu avanço tecnológico, pela educação de seu povo, pela limpeza das suas ruas e por ser um dos países mais industrializados do mundo. Apesar de toda essa modernidade, o país é um dos que mais conservam suas tradições. Ainda hoje, perdura a sociedade machista, fator que mantém o alto índice de discriminação sexual, onde as diferenças entre homens e mulheres no mercado de trabalho são enormes. Segundo o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), o Japão é o país rico mais desigual do mundo neste aspecto, e isto tende a se ampliar. Uma pesquisa revelada no último Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, mostrou que o Japão caiu do 99º para o 101º lugar em relação à pesquisa anterior em 2009, em matéria de discriminação sexual, de um total de 130 países estudados. De longe a colocação mais baixa entre as nações desenvolvidas. O Brasil ficou no 51º lugar. Outra pesquisa realizada pela organização não governamental canade