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Mostrando postagens com o rótulo organizações sociais

Contabilidade do Terceiro Setor: um mercado amplo e diversificado

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São diversas as possibilidades de especialização para quem investe na carreira contábil. Atualmente, uma das áreas que merece destaque é a Contabilidade voltada para o Terceiro Setor. Em primeiro lugar, é necessário entender o que caracteriza uma entidade desse segmento. No Brasil, o Primeiro Setor é o governo, que detém a primazia de serviços públicos, mantendo a harmonia e a equidade da sociedade. O Segundo Setor é formado pelas empresas privadas, caracterizadas pelo desenvolvimento econômico-financeiro e pela remuneração do capital. O Terceiro Setor reúne organizações sem fins lucrativos, denominadas não-governamentais, que, de forma privada, desempenham serviços públicos e complementam as ações do governo, gerando benefícios sociais e ambientais. Justamente por se tratar de entidades sem fins lucrativos, o Contabilista tem papel fundamental nessas instituições. Muitas organizações do Terceiro Setor encontram dificuldade em conseguir recursos por não demonstrarem tr

Domínio ‘.ong’ quer fortalecer Terceiro Setor

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A internet está prestes a passar pela maior expansão de domínios desde sua criação. Entre este ano e o próximo, serão lançados mais de 1.400 novos sufixos pela Corporação para a Atribuição de Nomes e Números na Internet (Iccann, na sigla em inglês). Além dos já conhecidos . com , . net   e . br , passaremos a usar   .book ,   .eco   e   .sport e uma série de outras terminações. A Public Interest Registry (PIR), gestora do domínio   .org   – que bateu a marca de 10 milhões de sites no ano passado – registrou os domínios   .ong/.ngo , que estarão disponíveis em 2014, a fim de fornecer às organizações não governamentais uma presença online mais segura na rede. Além disso, todas as ONGs cadastradas serão agregadas em um portal de buscas, que permitirá doações online. “Ao saber da expansão, pensamos: se novas terminações vão surgir e se somos os advogados das organizações sem fins lucrativos, como essa comunidade poderia se beneficiar dessa mudança na rede?”, disse

O combate ao desperdício de alimentos

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A quantidade de alimentos que vai para o lixo diariamente é impressionante, para constatar o fato, basta passar em qualquer feira livre no horário de encerramento. São cerca de 20 quilos de verduras e frutas perdidos em média por feira. São alimentos que podem ser consumidos, mas já não resistiriam para a venda em outra data. Nos restaurantes também o desperdício é grande, cerca de 20% em média dos clientes deixam comida no prato. Além disso, há alimentos do Buffet que precisam ser descartados no fim do dia, por questão de segurança alimentar. Segunda pesquisa da Embrapa, o desperdício de alimentos no Brasil pode chegar a 60% do produzido, sendo as frutas e hortaliças as campeãs do ranking. O desperdício ocorre em cinco etapas, partindo da produção e pós-colheita, passando por processamento e distribuição, até chegar ao consumo. Outra etapa onde ocorre alto índice de desperdício é no transporte dos alimentos, devido às más condições das estradas e também dos veículo

A sustentabilidade e o uso indiscriminado do termo

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O termo “sustentabilidade” provém do latim sustentare (sustentar; defender; favorecer; apoiar; conservar; cuidar). É a habilidade de sustentar ou suportar uma ou mais condições, exibida por algo ou alguém. É uma característica ou condição de um processo ou de um sistema que permite a sua permanência, em certo nível, por um determinado prazo. Como podemos perceber na definição, o termo “sustentabilidade” não tem relação apenas com as questões ambientais, é muito mais abrangente, envolvendo tanto o mundo corporativo, como as organizações sociais. Mas a grande maioria dos lideres empresariais não conseguem identificar de fato o que é ser sustentável, e utilizam o termo indiscriminadamente pelo simples fato de estar na moda e associar seu nome a ações de responsabilidade ambiental. Num primeiro momento, as empresas iniciam o debate no uso de recursos naturais, nas emissões de carbono e no uso racional da água. Em seguida, vem outra discussão, como lidar com essas questões, r

O que é Greenwashing

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Todo mundo já deve ter ouvido falar em produtos ecologicamente corretos, livres de CFC, 100% naturais e outros adjetivos que compõem o chamado Marketing Verde, que é o investimento em ações que podem gerar imagem positiva para a empresa por sua atuação real em favor do meio ambiente. Mas será que alguém já parou para pensar se todos esses produtos que se vinculam a Economia Verde, realmente cumprem o que os rótulos prometem? Um novo termo adotado ultimamente no mundo corporativo é o Greenwashing , que seria uma espécie de maquiagem verde. É um termo inglês utilizado por uma organização (empresa, governo, etc.) com o objetivo de dar à opinião pública uma imagem ecologicamente responsável   dos seus serviços ou produtos, ou mesmo da própria organização. Neste caso, a organização tem, porém, uma atuação contrária aos interesses e bens ambientais. Muitos oportunistas, aproveitando o momento da sustentabilidade em alta, procuram associar seus produtos a atribuições de pr