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O Japão nos ajudou a reduzir o crime

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O escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime apresentou, em abril de 2014, um relatório com os números de homicídios no mundo. O Japão aparecia no pé das estatísticas, com taxa de 0,3 assassinato por grupo de 100 mil habitantes, e o Brasil , na ponta inversa da tabela, exibia uma taxa de 25 por 100 mil. À época, a comparação constrangedora levou autoridades brasileiras a estudar o caso japonês. Apesar da distância geográfica e cultural, parecia que o Japão tinha algo a nos ensinar. A comparação entre situações tão distintas provou ser o embrião de uma revolução na segurança do Brasil . Ao imitar o que dava certo no Japão – assim como aspectos da política de segurança na Itália e nos Estados Unidos –, o país conseguiu enfim colocar a segurança no trilho certo. Um problema que parecia insolúvel começou a ser resolvido. Uma das ferramentas mais eficazes, apontada pelo relatório profético da ONU, foi a adoção do policiamento comunitário, uma prática secular no Japão . E

Ministério das Relações Exteriores do Brasil preocupado com número de brasileiros presos no Japão

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Em dois anos, o número de brasileiros presos no exterior passou de 2,5 mil, em 2011, para 3.209, em 2013. Um aumento de quase 30%, segundo dados divulgados pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE). O tráfico e o porte de drogas estão entre os principais delitos, correspondendo a 30% dos casos. De acordo com a diretora do Departamento Consular e de Brasileiros no Exterior, ministra Luiza Lopes da Silva, o aumento não está relacionado apenas à ocorrência de crimes, mas também a uma maior presença do consulado brasileiro em órgãos públicos e delegacias no exterior. A ministra destacou a preocupação no caso dos brasileiros presos na Ásia, com 417 presos. Só no Japão, onde estão 407 brasileiros detidos, na maioria jovens, o narcotráfico corresponde a 25% dos casos. "Temos um caso de delinquência juvenil. Não temos nenhuma outra situação desse tipo em nenhum outro país", afirmou. Segundo Luiza, a pasta identificou que, entre os fatores que levam à delinquência