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Mulheres são a chave para o crescimento econômico do Japão

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O Japão sempre foi um dos países mais machistas do mundo, por anos as mulheres cuidavam apenas das tarefas de casa, e as poucas que se aventuravam a trabalhar fora, eram relegadas a papéis com pouca relevância na estrutura da empresa. Cargos de liderança, nem pensar.   Somente por volta da década de 1970, que as japonesas começaram a ingressar mais ativamente no mercado de trabalho, e hoje são peças chave para a economia. O Escritório do Gabinete do governo japonês sua nova estratégia de crescimento. O plano considera as mulheres peça-chave para impulsionar a economia do país e define políticas para facilitar a sua entrada no mercado de trabalho. O mundo também vem exortando o Japão a promover o poder feminino na sociedade. Com a diminuição da população economicamente ativa no país (entre 15 e 64 anos de idade), um aumento nas taxas de emprego de mulheres poderia incentivar o crescimento do Produto Interno Bruto. O governo não deveria considerar somente a população f

Conhecimento Técnico x Experiência Profissional

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Conhecimento técnico trata-se de familiarização com teorias, experimentos,  técnicas, acumulo de ideias adquiridas. Experiência profissional é a aplicação do  que se  aprendeu  e  adquiriu  conhecimento ao longo de sua carreira e possui habilidades  para solucionar certas situações  que, muitas vezes, a teoria não é capaz  de  prever. O profissional  experiente também deve estar atento as mudanças  e se  reciclar para acompanhar tais  mudanças,  caso  contrário,  toda sua experiência será  em  vão   por não se   aprimorar  às novas tecnologias. Mas afinal, o  que   pesa   mais quando se busca uma  nova  colocação,  conhecimento ou experiência? Uma pesquisa realizada pelo “empregos.com”, site  especializado em  recolocação  profissional,  relata que  a  maioria dos profissionais de RH analisam com  peso maior  o profissional  com maior conhecimento técnico. Já  nas  empresas,    a experiência pesa  bem mais. No mundo corporativo,  profissionais que  aliam conhecimen

O Papel das Mulheres Japonesas no Mercado de Trabalho

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O Japão sempre foi reconhecido por seu avanço tecnológico, pela educação de seu povo, pela limpeza das suas ruas e por ser um dos países mais industrializados do mundo. Apesar de toda essa modernidade, o país é um dos que mais conservam suas tradições. Ainda hoje, perdura a sociedade machista, fator que mantém o alto índice de discriminação sexual, onde as diferenças entre homens e mulheres no mercado de trabalho são enormes. Segundo o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), o Japão é o país rico mais desigual do mundo neste aspecto, e isto tende a se ampliar. Uma pesquisa revelada no último Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, mostrou que o Japão caiu do 99º para o 101º lugar em relação à pesquisa anterior em 2009, em matéria de discriminação sexual, de um total de 130 países estudados. De longe a colocação mais baixa entre as nações desenvolvidas. O Brasil ficou no 51º lugar. Outra pesquisa realizada pela organização não governamental canade

Japão precisa de 10 milhões de imigrantes nos próximos 50 anos ou entrará em colapso

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Os meios de comunicação japoneses difundem profundamente que o número de turistas chineses cresceu quase 75% em outubro, enquanto as grandes empresas aproveitam o aumento das vendas impulsionado pela crescente demanda de visitantes do gigante asiático. No entanto, existe outra realidade que envolve os cidadãos chineses no Japão, que recebe apenas uma simples atenção midiática. A Associated Press relata a história de um jovem trabalhador cuja situação está longe da de seus prósperos compatriotas que fazem turismo. Entusiasmado com a oportunidade de triplicar sua renda trabalhando durante três anos no Japão, o jovem trabalhador Wang Zhi Ming deixou seu país Natal, a China, depois de gastar 7.300 dólares para cobrir os custos de viagem e colocação. A realidade que encontrou foi outra. Wang se alistou num programa de capacitação para estrangeiros criado em 1993 que na prática pouco se parece com o que é proposto no papel. Wang foi designado a uma grande loja de departamento

A “pororoca dekassegui” leva mais nikkeis de volta para o Brasil

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O projeto foi lançado faz três anos pela empreiteira Fujiarte e tem ajudado na recolocação de mão de obra dekassegui no retorno ao Brasil. Este mês, vinte operários brasileiros vão iniciar estágio no Japão e depois embarcam para trabalhar em seu País. Até o momento, três grupos de cerca de 60 pessoas já participaram em julho de palestras em Nagoya. Encarregados do Projeto Pororoca, falaram sobre uma situação que já vêm de três anos atrás. O crescente investimento de empresas japonesas no Brasil e a busca por mão de obra entre operários brasileiros no Japão. É uma união entre o útil e o agradável que tem cerca de 80 empresas cadastradas com vagas em aberto em vários setores. Multinacionais japonesas instaladas no Brasil abrem vagas para brasileiros, dekasseguis com experiência de trabalho operário em fábricas no Japão. Para muitos é grande a expectativa de fazer o caminho de volta para casa com a garantia de emprego em firma japonesa. Segundo, a brasileira

Brasil cria página na internet para apoio aos brasileiros que viviam no exterior

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No final de março, o Ministério das Relações Exteriores do Brasil inaugurou uma página na internet para oferecer informações que ajudem na readaptação dos brasileiros que viviam no exterior e voltaram ao país. Em 2007, cerca de três milhões de brasileiros viviam no exterior. Contudo este número diminuiu em quase 500 mil nos últimos cinco anos. Segundo, a ministra Luiza Lopes da Silva, diretora do Departamento Consular e de Brasileiros no Exterior do Ministério das Relações Exteriores do Brasil, desde 2007, é feito um monitorado do movimento de retorno da comunidade brasileira. Ele tem se dado por motivos de crise econômica em alguns países, somado a um maior controle migratório dos imigrantes.   Por volta de 2007 e 2008, nós começamos a perceber o retorno de brasileiros dos EUA, quando a crise começou a atingir o país. Por volta de 2008 e 2009 com a crise no Japão, nós começamos a monitorar o retorno dos brasileiros no Japão pela crise. Em 2009, 2010 e 2011, foi a vez da E