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Os brasileiros e suas dificuldades para encontrar empregos qualificados no Japão

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centro de recrutamento de pessoal em Tokyo Depois de uma ampla reforma na economia que tirou o Japão   de duas décadas de deflação e de uma recessão profunda, agora o foco do governo de Shinzo Abe é ajudar as empresas a garantir mão de obra para poder crescer. A escassez de trabalhadores é, segundo economistas, um dos grandes problemas que o Japão enfrenta hoje e que impede a rápida recuperação da terceira maior economia do mundo. "O Japão é um dos países onde é mais difícil encontrar profissionais bilíngues. Para cada dez vagas existem apenas três profissionais, em média", conta o brasileiro Diego Utiyama, 27, que trabalha para uma empresa de recrutamento na capital japonesa. "A demanda é grande, por isso muitas empresas chegam a pagar até 40 mil dólares a uma empresa de recrutamento caso ela encontre um bom profissional", afirma Utiyama, que cuida de contas de empresas na área de tecnologia da informação (TI). Os estrangeiros têm aproveitado

Conhecimento Técnico x Experiência Profissional

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Conhecimento técnico trata-se de familiarização com teorias, experimentos,  técnicas, acumulo de ideias adquiridas. Experiência profissional é a aplicação do  que se  aprendeu  e  adquiriu  conhecimento ao longo de sua carreira e possui habilidades  para solucionar certas situações  que, muitas vezes, a teoria não é capaz  de  prever. O profissional  experiente também deve estar atento as mudanças  e se  reciclar para acompanhar tais  mudanças,  caso  contrário,  toda sua experiência será  em  vão   por não se   aprimorar  às novas tecnologias. Mas afinal, o  que   pesa   mais quando se busca uma  nova  colocação,  conhecimento ou experiência? Uma pesquisa realizada pelo “empregos.com”, site  especializado em  recolocação  profissional,  relata que  a  maioria dos profissionais de RH analisam com  peso maior  o profissional  com maior conhecimento técnico. Já  nas  empresas,    a experiência pesa  bem mais. No mundo corporativo,  profissionais que  aliam conhecimen

As dificuldades de um taxista brasileiro no Japão

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Flávio Matsumura é taxista no Japão Dia sim, dia não, o paranaense Flávio Matsumura percorre as ruas de Yokohama, no Japão com um táxi. A rotina de trabalho é puxada. ¨É o horário, porque você trabalha um dia e folga um dia, tem que acordar cedo, às 5 horas da manhã e começa a trabalhar as seis, e vai até as 14h00min, esse horário não estou acostumado, eu estava acostumado a trabalhar em firma, em fábrica, e aqui não, não tem horário definido para descansar¨, disse o taxista, Flávio Matsumura. Flávio está no Japão há mais de 17 anos. Resolveu virar taxista, porque pensa em prolongar a permanência no país. ¨Estava procurando serviço que me desse estabilidade por um bom tempo para ficar no Japão, e apareceu essa oportunidade e assim, eu estudei e investi nesse setor.¨ Flávio é um dos mais de 370 mil taxistas registrados no Japão. São raros os clientes que percebem traços diferentes no brasileiro. ¨Só uma pessoa perguntou para mim, pelo sotaque, você parece que