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Mostrando postagens com o rótulo crescimento econômico

População do Japão encolhe e ameaça crescimento do país nas próximas décadas

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Enquanto o Japão se esforça para sair da recessão em que entrou em 2014, um problema ameaça a sustentabilidade de terceira maior economia do mundo nos próximos anos: a escassez de bebês, e o consequente encolhimento populacional. Segundo dados divulgados recentemente pelo Ministério da Saúde do país, apenas 1,001 milhão de japoneses nasceram em 2014, 9 mil a menos que em 2013. O número representa a quarta queda anual seguida e é o menor da série histórica. Ao mesmo tempo, com uma população cada vez mais envelhecida, o número de mortes continuou a subir, fechando 2014 em 1,269 milhão. O saldo fez com que a população japonesa diminuísse em 268 mil. De acordo com estimativa citada pela BBC, se seguir nesse ritmo, a população do Japão, hoje em 126 milhões de habitantes, pode encolher em 30 milhões até 2050. A tendência afeta diretamente a força de trabalho, podendo impactar a capacidade de crescimento do país nas próximas décadas. Além disso, impõe desafios para a manutenção do si

A violência urbana – obstáculo para o desenvolvimento sustentável

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Uma dos grandes problemas para o desenvolvimento social e econômico de forma sustentável é a violência urbana. A redução da violência está sendo tratada pelas nações desenvolvidas, como uma prioridade global, pois se trata de um grande impedimento para o desenvolvimento. O governo não consegue investimentos em regiões onde predomina um alto índice de violência. Empresas, comércio não se instalam em locais perigosos, travando assim a geração de empregos e conseqüentemente, o desenvolvimento da região. Nações que atingiram certo nível de desenvolvimento foram somente graças a programas de combate aos problemas com a violência. Quando falamos em violência, um indicador é o número de homicídios. As organizações têm uma ideia de como o homicídio ocorre, quais as razões culturais e sociológicas, por que as pessoas cometem o homicídio. Algumas respostas são: por razões econômicas, outras por razões políticas, outras vezes são por problemas dentro da família, mas cada uma dessas manif

Países do Sudeste Asiático buscam crescimento econômico

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Neste mês de dezembro, foi realizado o encontro de cúpula entre o Japão e os países membros da Asean . A Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean) é uma organização regional de Estados do Sudeste Asiático que engloba 12 nações. Os principais objetivos da Asean são acelerar o crescimento econômico e fomentar a paz e a estabilidade regionais. Nos anos recentes, a Asean estabeleceu seus laços políticos ao mundo ocidental e aos demais países asiáticos não-membros; estabeleceu um fórum conjunto com o Japão, uma das maiores potências do continente, e um acordo de cooperação com a União Européia. A relação de cooperação entre o Japão e a Asean começou em novembro de 1973, com o estabelecimento de um fórum entre o Japão e a Asean sobre a borracha sintética. A Asean foi fundada em 1967. No início da década de 1970, três países membros da associação - Malásia, Indonésia e Tailândia - eram os maiores produtores e exportadores de borracha natural. Contudo, o setor da bor

Governo do Japão consulta especialistas em economia sobre aumento de imposto

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Ao contrário do Brasil, onde as medidas econômicas são sempre tomadas única e exclusivamente por sua equipe econômica governamental, o governo do Japão começou a ouvir a opinião de especialistas na área de economia a respeito de se deve seguir adiante com o aumento do imposto sobre consumo agendado para entrar em vigor em abril do ano que vem. Os ministros das Finanças, Taro Aso, e da Revitalização Econômica, Akira Amari, irão encontrar-se ao longo de seis dias a partir desta segunda-feira (26/08) com um total de 60 pessoas. Estão incluídos neste grupo acadêmicos, representantes dos setores de negócios, de trabalhadores e de grupos de defesa do consumidor. As opiniões dos especialistas, incluindo se eles são a favor ou contra o aumento, além de propostas de medidas econômicas e reforma do sistema tributário, serão sistematizadas em um relatório e submetidas ao primeiro-ministro Shinzo Abe no começo de setembro. Abe deve chegar a uma decisão final no começo

Conheça Toyama, a cidade modelo de meio ambiente

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Os moradores de Mogi das Cruzes já devem estar habituados a ouvir falar da cidade japonesa de Toyama que é a sua cidade irmã, e nos últimos anos os laços de amizade vêm se estreitando através de vários intercâmbios de troca de informações e tecnologias, principalmente nas questões ambientais, onde Toyama é tida como referência em todo o arquipélago. Técnicos da prefeitura de Mogi das Cruzes estiveram em Toyama para ver de perto como funciona todo o processo envolvendo o lixo domiciliar, desde a separação, coleta e destino final, e esperam adotar esse sistema na cidade. Agora vamos conhecer melhora a cidade de Toyama. Toyama é a capital da província de mesmo nome, localizada no centro do país, sendo privilegiada geograficamente, cercada por montanhas íngremes, e uma vasta planície estende-se pela região central, formando belas paisagens naturais. A cidade é detentora do mais alto grau de preservação ambiental do arquipélago. É também reconhecida como cidade modelo de

SÃO PAULO É CIDADE MAIS CARA DA AMÉRICA DO SUL PARA ESTRANGEIROS

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SÃO PAULO É CIDADE MAIS CARA DA AMÉRICA DO SUL PARA ESTRANGEIROS São Paulo é a cidade mais cara das Américas para estrangeiros, apesar de ter caído no ranking elaborado pela empresa de consultoria econômica Mercer. A lista compara preços de mais de 200 produtos e serviços, incluindo alimentação, transporte, moradia, entretenimento, roupas e itens de necessidade doméstica em 214 cidades em cinco continentes. São Paulo ocupa o 19º lugar no ranking da Mercer, uma queda em relação à lista compilada em 2012, na qual ocupava o 12º lugar. A cidade chegou ao 10º posto na lista em 2011. Em 2010, ocupava o 21º lugar. Segundo a consultoria, a queda registrada em 2013 se deve ao enfraquecimento do real em relação ao dólar. Mesmo com esta queda, São Paulo ainda está à frente de cidades como Vancouver, no Canadá (64º lugar) e Nova York, a cidade-base do ranking e a mais cara dos Estados Unidos. A pesqui

Encontro internacional debate melhorias para a África

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A Quinta Conferência Internacional sobre o Desenvolvimento Africano (TICAD V) na sigla em inglês, foi realizada na cidade de Yokohama, próxima a Tóquio durante os dias 1, 2 e 3 de junho. Delegações de 51 países da África participaram da conferência discutindo temas como o desenvolvimento econômico sustentável, paz e estabilidade. O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, disse que o país vai prover o continente com um pacote de até 32 bilhões de dólares voltados ao desenvolvimento, fornecidos pelo governo e pelo setor privado, ao longo de um período de cinco anos.     Abe, declarou que agora é tempo de investir no continente africano, uma vez que este está emergindo da pobreza e da instabilidade para uma nova era de crescimento. O Japão deverá estreitar os laços com o continente africano, pois este será o centro do crescimento econômico global por volta de meados do século atual. A conferência foi presidida por   Yoshifumi Okamura, do Ministério dos Negócios Estran