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As dificuldades de um taxista brasileiro no Japão

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Flávio Matsumura é taxista no Japão Dia sim, dia não, o paranaense Flávio Matsumura percorre as ruas de Yokohama, no Japão com um táxi. A rotina de trabalho é puxada. ¨É o horário, porque você trabalha um dia e folga um dia, tem que acordar cedo, às 5 horas da manhã e começa a trabalhar as seis, e vai até as 14h00min, esse horário não estou acostumado, eu estava acostumado a trabalhar em firma, em fábrica, e aqui não, não tem horário definido para descansar¨, disse o taxista, Flávio Matsumura. Flávio está no Japão há mais de 17 anos. Resolveu virar taxista, porque pensa em prolongar a permanência no país. ¨Estava procurando serviço que me desse estabilidade por um bom tempo para ficar no Japão, e apareceu essa oportunidade e assim, eu estudei e investi nesse setor.¨ Flávio é um dos mais de 370 mil taxistas registrados no Japão. São raros os clientes que percebem traços diferentes no brasileiro. ¨Só uma pessoa perguntou para mim, pelo sotaque, você parece que