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Número de pobres no Japão cresce; brasileiros também vivem apuros

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Quando deixou Taubaté (SP), há dez anos, acompanhando o ex-marido numa jornada rumo ao   Japão , Priscilla Aparecida Pereira Gonçalves, de 36 anos, vislumbrava uma vida melhor. Após apenas um ano de trabalho em fábricas japonesas, ela conseguiu pagar as dívidas acumuladas de um pequeno restaurante que tinha na cidade paulista. Mas hoje, separada e desempregada, os tempos de aperto voltaram e a brasileira tem dificuldades para pagar todas as contas com os cerca de R$ 2.700 que recebe mensalmente de seguro-desemprego. Para o governo japonês, Priscilla faz parte de um contingente que vem crescendo no país: o de pobres. Segundo um levantamento divulgado recentemente pelo Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar, 16,1% da população do Japão vive com um rendimento abaixo do considerado limite para a pobreza – estipulado no país em cerca de R$ 27 mil por ano. Isso significa que um em cada seis japoneses vive em situação de pobreza, uma marca recorde no país. Pa

O Japão nos ajudou a reduzir o crime

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O escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime apresentou, em abril de 2014, um relatório com os números de homicídios no mundo. O Japão aparecia no pé das estatísticas, com taxa de 0,3 assassinato por grupo de 100 mil habitantes, e o Brasil , na ponta inversa da tabela, exibia uma taxa de 25 por 100 mil. À época, a comparação constrangedora levou autoridades brasileiras a estudar o caso japonês. Apesar da distância geográfica e cultural, parecia que o Japão tinha algo a nos ensinar. A comparação entre situações tão distintas provou ser o embrião de uma revolução na segurança do Brasil . Ao imitar o que dava certo no Japão – assim como aspectos da política de segurança na Itália e nos Estados Unidos –, o país conseguiu enfim colocar a segurança no trilho certo. Um problema que parecia insolúvel começou a ser resolvido. Uma das ferramentas mais eficazes, apontada pelo relatório profético da ONU, foi a adoção do policiamento comunitário, uma prática secular no Japão . E

Brasil é o 8° país com maior número de analfabetos adultos

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Um relatório divulgado em Janeiro pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) aponta que o Brasil aparece em 8° lugar entre os países com maior número de analfabetos adultos. Ao todo, o estudo avaliou a situação de 150 países. De acordo com a mais recente Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2012 e divulgada em setembro de 2013, a taxa de analfabetismo de pessoas de 15 anos ou mais foi estimada em 8,7%, o que corresponde a 13,2 milhões de analfabetos no país. Em todo o mundo, segundo o 11° Relatório de Monitoramento Global de Educação para Todos, da Unesco, há 774 milhões de adultos que não sabem ler nem escrever, dos quais 64% são mulheres. Além disso, 72% deles estão em dez países, como o Brasil. A Índia lidera a lista, seguida por China e Paquistão. O estudo também mapeou os principais desafios da educação no planeta. A crise na aprendizagem não

Biodigestores, uma alternativa sustentável para problemas de saneamento

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As questões envolvendo o “lixo” são um dos temas mais debatidos atualmente no Brasil. Muito se tem discutido sobre o que fazer para diminuir a quantidade de lixo produzido, a coleta seletiva, o destino correto, etc. Das grandes cidades, o Rio de Janeiro, deu o primeiro passo estipulando multa para quem joga lixo na rua. A fiscalização começou a partir do dia 20/08 e quem for flagrado jogando lixo na rua terá que apresentar seu CPF, tendo que pagar uma multa a partir de R$ 157,00, aumentando conforme o volume de lixo. Quem joga lixo enquanto dirige, também será multado, nesse caso o fiscal anotará a placa do veiculo e a multa será encaminhada para a residência do motorista. Mas o que fazer com tanto lixo que aumenta a cada dia? Os aterros sanitários estão com sua capacidade no limite. Uma opção que tem muitos simpatizantes e amplamente difundida nos países desenvolvidos são as usinas de incineração, mas que no Brasil ainda encontram muitas dificuldades na implantação devido ao alto

A “pororoca dekassegui” leva mais nikkeis de volta para o Brasil

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O projeto foi lançado faz três anos pela empreiteira Fujiarte e tem ajudado na recolocação de mão de obra dekassegui no retorno ao Brasil. Este mês, vinte operários brasileiros vão iniciar estágio no Japão e depois embarcam para trabalhar em seu País. Até o momento, três grupos de cerca de 60 pessoas já participaram em julho de palestras em Nagoya. Encarregados do Projeto Pororoca, falaram sobre uma situação que já vêm de três anos atrás. O crescente investimento de empresas japonesas no Brasil e a busca por mão de obra entre operários brasileiros no Japão. É uma união entre o útil e o agradável que tem cerca de 80 empresas cadastradas com vagas em aberto em vários setores. Multinacionais japonesas instaladas no Brasil abrem vagas para brasileiros, dekasseguis com experiência de trabalho operário em fábricas no Japão. Para muitos é grande a expectativa de fazer o caminho de volta para casa com a garantia de emprego em firma japonesa. Segundo, a brasileira

Conheça Toyama, a cidade modelo de meio ambiente

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Os moradores de Mogi das Cruzes já devem estar habituados a ouvir falar da cidade japonesa de Toyama que é a sua cidade irmã, e nos últimos anos os laços de amizade vêm se estreitando através de vários intercâmbios de troca de informações e tecnologias, principalmente nas questões ambientais, onde Toyama é tida como referência em todo o arquipélago. Técnicos da prefeitura de Mogi das Cruzes estiveram em Toyama para ver de perto como funciona todo o processo envolvendo o lixo domiciliar, desde a separação, coleta e destino final, e esperam adotar esse sistema na cidade. Agora vamos conhecer melhora a cidade de Toyama. Toyama é a capital da província de mesmo nome, localizada no centro do país, sendo privilegiada geograficamente, cercada por montanhas íngremes, e uma vasta planície estende-se pela região central, formando belas paisagens naturais. A cidade é detentora do mais alto grau de preservação ambiental do arquipélago. É também reconhecida como cidade modelo de

SÃO PAULO É CIDADE MAIS CARA DA AMÉRICA DO SUL PARA ESTRANGEIROS

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SÃO PAULO É CIDADE MAIS CARA DA AMÉRICA DO SUL PARA ESTRANGEIROS São Paulo é a cidade mais cara das Américas para estrangeiros, apesar de ter caído no ranking elaborado pela empresa de consultoria econômica Mercer. A lista compara preços de mais de 200 produtos e serviços, incluindo alimentação, transporte, moradia, entretenimento, roupas e itens de necessidade doméstica em 214 cidades em cinco continentes. São Paulo ocupa o 19º lugar no ranking da Mercer, uma queda em relação à lista compilada em 2012, na qual ocupava o 12º lugar. A cidade chegou ao 10º posto na lista em 2011. Em 2010, ocupava o 21º lugar. Segundo a consultoria, a queda registrada em 2013 se deve ao enfraquecimento do real em relação ao dólar. Mesmo com esta queda, São Paulo ainda está à frente de cidades como Vancouver, no Canadá (64º lugar) e Nova York, a cidade-base do ranking e a mais cara dos Estados Unidos. A pesqui