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Número de pobres no Japão cresce; brasileiros também vivem apuros

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Quando deixou Taubaté (SP), há dez anos, acompanhando o ex-marido numa jornada rumo ao   Japão , Priscilla Aparecida Pereira Gonçalves, de 36 anos, vislumbrava uma vida melhor. Após apenas um ano de trabalho em fábricas japonesas, ela conseguiu pagar as dívidas acumuladas de um pequeno restaurante que tinha na cidade paulista. Mas hoje, separada e desempregada, os tempos de aperto voltaram e a brasileira tem dificuldades para pagar todas as contas com os cerca de R$ 2.700 que recebe mensalmente de seguro-desemprego. Para o governo japonês, Priscilla faz parte de um contingente que vem crescendo no país: o de pobres. Segundo um levantamento divulgado recentemente pelo Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar, 16,1% da população do Japão vive com um rendimento abaixo do considerado limite para a pobreza – estipulado no país em cerca de R$ 27 mil por ano. Isso significa que um em cada seis japoneses vive em situação de pobreza, uma marca recorde no país. Pa