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Japão constrói muralha contra tsunamis

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O governo do   Japão   está construindo uma grande muralha para se proteger de tsunamis.  A construção terá 12,5 metros de altura e se estenderá por mais de 400 quilômetros na costa noroeste do país. A muralha é feita de cimento e formada por uma cadeia de paredes menores e blocos que facilitam a construção. A obra custou algo em torno de US$ 6,8 bilhões (mais de R$ 21 bilhões) e visa evitar um desastre parecido com o ocorrido em março de 2011, no qual um tsunami provocado por um terremoto no Oceano Pacífico destruiu comunidades costeiras e a usina nuclear de Fukushima, deixando um total de 19 mil mortos. Os que são a favor do projeto afirmam que a muralha é uma espécie de mal necessário e alegam que a edificação ainda pode criar novos postos de trabalho. Estima-se que a construção do muro demore dois anos. Os críticos da muralha afirmam que ela vai arruinar completamente a paisagem, prejudicar os ecossistemas marinhos e a indústria pesqueira local. Falsa segur

Obesidade: o fantasma que assombra os “filhos” de Fukushima

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Quase quatro anos após a tríplice catástrofe que atingiu o  Japão  (o terremoto seguido de um tsunami e de um desastre nuclear em 2011), o país convive com um fantasma perigoso: a obesidade infantil. O problema é crescente entre os “filhos” de Fukushima, como são conhecidas as crianças que moram em vilarejos próximos à usina de energia. Segundo uma pesquisa feita pelo governo e divulgada pela mídia local, as crianças de  Fukushima  são as mais obesas do Japão. Por medo da exposição à radiação, essa geração passa a maior parte do tempo confinada dento de casa, o que contribui para o desenvolvimento do quadro. Lançada neste mês, a pesquisa calcula a porcentagem de crianças e adolescentes cujo peso corporal é, pelo menos, 20% superior à média considerada sadia e é aplicada a meninos e meninas de 5 a 17 anos. O estudo constatou que 15,07% das crianças de 9 anos na província de Fukushima se enquadravam no perfil da obesidade infantil. A taxa é muito maior do que a média nacional,

Vítimas do Tsunami ainda vivem em abrigos temporários

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alojamentos construídos para as vítimas do tsunami Aproximadamente, 300 mil pessoas do nordeste do Japão continuam vivendo em abrigos temporários, mais de dois anos depois que o grande terremoto e tsunami devastaram suas comunidades. Muitos sentem uma frustração pela demora dos esforços de reconstrução.  Casas temporárias rudimentares pontuam uma parte da paisagem na cidade de Yamada, província de Iwate, uma das regiões gravemente afetadas pelo desastre. Cerca de um quarto dos 17 mil residentes desta cidade vive em abrigos temporários. Entre eles está Hideo Karino, de 65 anos, e sua esposa Mariko. Desde 2011 eles vivem no espaço limitado da moradia, que têm o teto baixo e paredes finas, que não oferecem muita proteção contra o frio ou o calor. Segundo Karino, a casa fica extremamente quente no verão e muito fria no inverno. Ele diz que se sente encurralado. O primeiro ministro, Shinzo   Abe colocou a reconstrução entre suas prioridades. Durante o seu governo os gastos c