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Competição Internacional entre Universidades, em busca de moradias sustentáveis

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Criado em 2002 nos Estados Unidos pelo   Departamento de Energia dos EUA,   o Solar Decathlon é uma competição internacional entre universidades.   O desafio para essas equipes formadas por estudantes de graduação e pós-graduação de todo o mundo: conceber uma habitação funcional,   usando o sol como única fonte de energia. Para a terceira edição, o   Solar Decathlon Europe   acontece na França, nos jardins do Rei Sol, no coração do domínio do castelo de Versalhes.   Os vinte melhores projetos serão expostos no centro da   Cité du Soleil   a partir de 28 junho - 14 julho de 2014. Eles serão avaliados de acordo com dez testes (daí o nome “decatlo”) em uma base total de 1000 pontos.   Cada uma dessas equipes é baseada em uma ou mais universidades, com a colaboração técnica e financeira de instituições e empresas.   O papel durante todo o processo, desde o início do projeto até a fase final da competição, é desenvolvido exclusivamente pelos alunos, conhecidos como "dec

Mulheres são a chave para o crescimento econômico do Japão

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O Japão sempre foi um dos países mais machistas do mundo, por anos as mulheres cuidavam apenas das tarefas de casa, e as poucas que se aventuravam a trabalhar fora, eram relegadas a papéis com pouca relevância na estrutura da empresa. Cargos de liderança, nem pensar.   Somente por volta da década de 1970, que as japonesas começaram a ingressar mais ativamente no mercado de trabalho, e hoje são peças chave para a economia. O Escritório do Gabinete do governo japonês sua nova estratégia de crescimento. O plano considera as mulheres peça-chave para impulsionar a economia do país e define políticas para facilitar a sua entrada no mercado de trabalho. O mundo também vem exortando o Japão a promover o poder feminino na sociedade. Com a diminuição da população economicamente ativa no país (entre 15 e 64 anos de idade), um aumento nas taxas de emprego de mulheres poderia incentivar o crescimento do Produto Interno Bruto. O governo não deveria considerar somente a população f

O Japão nos ajudou a reduzir o crime

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O escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime apresentou, em abril de 2014, um relatório com os números de homicídios no mundo. O Japão aparecia no pé das estatísticas, com taxa de 0,3 assassinato por grupo de 100 mil habitantes, e o Brasil , na ponta inversa da tabela, exibia uma taxa de 25 por 100 mil. À época, a comparação constrangedora levou autoridades brasileiras a estudar o caso japonês. Apesar da distância geográfica e cultural, parecia que o Japão tinha algo a nos ensinar. A comparação entre situações tão distintas provou ser o embrião de uma revolução na segurança do Brasil . Ao imitar o que dava certo no Japão – assim como aspectos da política de segurança na Itália e nos Estados Unidos –, o país conseguiu enfim colocar a segurança no trilho certo. Um problema que parecia insolúvel começou a ser resolvido. Uma das ferramentas mais eficazes, apontada pelo relatório profético da ONU, foi a adoção do policiamento comunitário, uma prática secular no Japão . E

Japão promove campanha para minimizar consumo de bebidas alcoólicas

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O Japão realmente é um país de vários contrastes. Durante a semana se dedicam integralmente ao trabalho, cumprindo longas jornadas. Já quando chega a sexta-feira, próximo ao final do expediente, o ambiente se transforma, todos ficam ansiosos e começam a combinar onde será o happy hour, que é uma tradição dos japoneses, que se reúnem em bares e karaokês e se soltam, bebem muitas vezes exageradamente e libertam toda a tensão e stress da semana. Mas o fato das pessoas exagerarem no consumo de bebidas alcoólicas, tem causado muitos transtornos e constrangimentos para quem trafega no entorno de bares e estações de trem. Não é raro ver pessoas, derrubadas pelo álcool, dormindo nas ruas, trens e estações. Mesmo na grande metrópole de Tóquio, isto é considerado normal. Para chamar a atenção para os perigos da dependência do álcool, uma famosa rede de bares japonesa, a Yaocho  lançou uma companha publicitária que utiliza as pessoas embriagadas como protagonistas de suas camp

JAPÃO: FESTIVAL DE DELICADEZAS

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Valorizar todo encontro, cada momento vivido com outra pessoa, porque, afinal, ele pode nunca se repetir. Esse é o sentido de “ichigo ichie” , o espírito japonês da hospitalidade, que remonta aos samurais do século 15 e à tradicional cerimônia do chá. Sejam amigos do peito, novos conhecidos ou colegas, os japoneses se desdobram pelos convidados. “Há uma preocupação extrema em receber e quase um sacrifício para agradar”, diz Yusuke Nakayama, vice-cônsul do Japão em São Paulo. Mais do que dar o melhor de si, a ideia é satisfazer as necessidades dos convivas. Lumi Toyoda, pesquisadora e consultora de cultura e etiqueta japonesas, conta um caso que ilustra o grau de esforço do anfitrião japonês. Os protagonistas: um político brasileiro e sua mulher. (Antes, é bom lembrar que no Japão não se entra em casa de sapato. Por uma questão de higiene, o calçado é deixado no hall de entrada, onde estão dispostos chinelinhos próprios para a circulação interna; se a sala for de tatame, fica-se

Japão trabalha em soluções para a sociedade envelhecida do futuro

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O Japão, um dos países mais envelhecidos do mundo, procura soluções para a crescente demanda no cuidado dos idosos, um setor que promete ser responsável por uma grande rentabilidade econômica no futuro. Nos últimos dias, o professor Hiroshi Kobayashi, da Universidade de Ciências de Tóquio, trabalha no projeto de uma máquina que literalmente tira as pessoas dependentes da cama e também em outra que ajuda a se sentar e levantar do banheiro. O projeto é um dos muitos que agora está no foco do setor privado no país asiático, já cobrado pela sociedade super envelhecida. Segundo dados divulgados em abril pelo Ministério da Saúde japonês, o número de japoneses com mais de 64 anos foi de quase 32 milhões, o que representa 25% da população do arquipélago. Deles, 5,4 milhões requerem algum tipo de assistência, um número crescerá ainda mais quando a terceira idade será quase 40% da sociedade japonesa em torno do ano 2050, segundo previsões do governo. Dentre todos os proj

Estrangeiros contam as dificuldades de ter uma esposa japonesa

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O número de casais formados por japoneses e um cônjuge de outro país esta crescendo cada vez mais no Japão. É notório nas ruas, bares, restaurantes, ver como a sociedade se torna cada vez mais internacionalizada. Claro que existem inúmeras barreiras como os costumes, alimentação, idiomas e entre outros. Por isso uma pesquisa revelada pelo Jornal Japan Today , mostra que não existe o cônjuge perfeito e no texto abaixo podemos notar uma lista de "queixas" dos homens que decidiram casar com uma japonesa. É verdade que o povo japonês é mais introvertido, que não têm a mesma habilidade dos brasileiros na hora de paquerar. A grande maioria tem vergonha de andar pelas ruas de mãos dadas e mais ainda de dar um beijinho de despedida em público. E ainda existem as famílias conservadoras que não admitem ver seus filhos/filhas casados com estrangeiros. Essa é uma característica dos japoneses. Não é comum apresentar a namorada aos pais, a não ser que seja um namoro muito séri