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Chineses desenvolvem modelo para estudar poluentes

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Um grupo de pesquisadores da Peking University, na China , tem obtido resultados expressivos no estudo de um tipo de poluente, os hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (HPAs). Os HPAs estão entre os mais tóxicos poluentes orgânicos persistentes (POPs) e são produzidos principalmente pela queima incompleta de material orgânico e de combustíveis como derivados do   petróleo , carvão e madeira. Estudos associaram os HPAs com o risco de câncer e esses compostos foram listados em 2001 na Convenção de Estocolmo sobre Poluentes Orgânicos Persistentes. “Ampliar o conhecimento sobre os HPAs é muito importante para a China e demais países em desenvolvimento. Basicamente, esses poluentes orgânicos são produzidos por todo tipo de combustão, por qualquer substância que queime”, disse Shu Tao, professor e diretor da Faculdade de Ciências Ambientais da Peking University, durante o Simpósio Brasil-China para Colaboração Científica – FAPESP Week Beijing realizado ne 16 a 18 de abril na univer

SP ganha lixeira de R$ 8 mil alimentada por energia solar

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  É uma lixeira que só falta falar. Vem com sensor que avisa via SMS quando está vazia, com 80% de sua capacidade ocupada ou quando está totalmente cheia. No seu topo, tem painéis   solares   que geram energia para compactar os resíduos. A lixeira high tech tem até nome: Big Belly , algo como “barrigão”. Importadas, elas chegaram à  São Paulo   ontem, e podem ser encontradas em cinco pontos da região dos Jardins, área nobre da capital. Conhecida como papeleira inteligente, ela necessita apenas de 8 horas de sol para operar um mês inteiro, e, por meio de seu compactador automático, pode armazenar até 600 litros de resíduos recicláveis sem necessidade de manutenção. Cada uma custou cerca de R$ 8 mil reais e foram instaladas pela Inova Gestão de Serviços Urbanos, que atua na região. Segundo a empresa, a nova lixeira evita problemas como vandalismo, vazamento de chorume, e contato de animais. Além disso, tem maior capacidade de armazenamento, equivalente a 12 lixeiras convencio

Taxista - Profissão Perigo

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No último mês de Março, uma série de assaltos a taxistas ocorreram em Mogi das Cruzes e trouxe a tona uma velha discussão. A falta de segurança dos profissionais e quais medidas devem ser adotadas para amenizar a situação de eminente risco dos taxistas. Táxi é um tipo de transporte público individual que constitui um subsistema que complementa o do sistema de transportes públicos de passageiros, assumindo um papel particularmente importante no contexto da oferta de serviços rodoviários urbanos. Anualmente, na ocasião da renovação do alvará de permissão, os veículos passam por uma rigorosa vistoria para estarem em perfeitas condições de uso. Tanto os permissionários quanto os motoristas auxiliares são submetidos a diversas exigências, como exame médico, certidões criminais, cursos de reciclagem etc. Mas o que temos presenciado é que a contrapartida, não vem ocorrendo. Falta de policiamento junto aos pontos de táxi, demora no registro das ocorrências e ao que consta,

Conhecimento Técnico x Experiência Profissional

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Conhecimento técnico trata-se de familiarização com teorias, experimentos,  técnicas, acumulo de ideias adquiridas. Experiência profissional é a aplicação do  que se  aprendeu  e  adquiriu  conhecimento ao longo de sua carreira e possui habilidades  para solucionar certas situações  que, muitas vezes, a teoria não é capaz  de  prever. O profissional  experiente também deve estar atento as mudanças  e se  reciclar para acompanhar tais  mudanças,  caso  contrário,  toda sua experiência será  em  vão   por não se   aprimorar  às novas tecnologias. Mas afinal, o  que   pesa   mais quando se busca uma  nova  colocação,  conhecimento ou experiência? Uma pesquisa realizada pelo “empregos.com”, site  especializado em  recolocação  profissional,  relata que  a  maioria dos profissionais de RH analisam com  peso maior  o profissional  com maior conhecimento técnico. Já  nas  empresas,    a experiência pesa  bem mais. No mundo corporativo,  profissionais que  aliam conhecimen

Carnaval do lixo

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Os moradores da cidade do Rio de Janeiro já estão habituados aos transtornos causados pelas grandes festas populares, como o réveillon e carnaval. Depois da festa o acumulo de lixo é impressionante causando grande trabalho aos profissionais da coleta de lixo. Na manhã desta terça-feira (4), o lixo espalhado pelas ruas do   Rio de Janeiro   chamou a atenção dos cariocas mais uma vez, já que vários pontos da cidade estão cobertos sujeira. Os locais mais prejudicados foram os bairros que receberam as multidões nos blocos de carnaval. Moradores, turistas e comerciantes reclamavam juntos do mau cheiro. O problema começou depois que um grupo de garis iniciou uma paralisação no sábado (1º) e a limpeza das ruas e do Sambódromo, que sediou quatro desfiles, dois dias da Série A e dois do Grupo Especial, ficou prejudicada. A Comlurb (Companhia de Limpeza Urbana) anunciou nesta terça que 300 garis que faltaram ao trabalho na segunda (3) serão demitidos. A greve foi considera ilegal

Gestão do Conhecimento no Terceiro Setor

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Atualmente as Organizações do Terceiro Setor representam um papel muito importante na sociedade, desempenhando funções de prestações de serviços para a sociedade através de ações sociais, relacionadas à educação, saúde e assistência social. Muitas ações desenvolvidas por essas organizações deveriam ser função do Estado, no entanto ele não consegue realizar de forma satisfatória, deixando a lacuna a ser preenchida por organizações do terceiro setor: fundações, associações, ONGs, empreendimentos economicamente solidários, etc. As ONGs devem ser compreendidas pelas suas ações produzidas nas esferas públicas que promovem a mediação e articulação na esfera social. Para um bom desempenho é necessário que as organizações se profissionalizem. Sendo assim, uma boa gestão do conhecimento servirá como método administrativo numa gestão para resultados. No caso das ONGs, se torna mais relevante por carecerem de indicadores para justificar resultados mensuráveis a sua atuação, necessários p

Eu lavo meu lixo reciclável

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Quem tem o hábito de lavar o lixo doméstico antes de destiná-lo à reciclagem está gastando água com algo desnecessário, explicam os pseudo-especialistas em reciclagem de lixo. Eles dizem que - lavar itens como caixas de leite, potes de iogurte, garrafas PET ou de vidro para retirar restos de alimentos não ajudam no processo de reciclagem e gera mais esgoto – que muitas vezes não é coletado e tratado. É claro que em tempos de escassez de chuvas e racionamento de água, temos que evitar o desperdício, mas passar uma água nos objetos irá facilitar muito o trabalho das pessoas que manuseiam esses objetos, que estão expostos a todo tipo de contaminação por vírus que se encontram no interior dos recipientes. Segundo esses especialistas, a melhor maneira de preservar o lixo reciclável dentro de casa de maneira higiênica (sem uso de água), até que passe o caminhão para recolher, é guardá-lo em recipientes fechados, mas o problema é que a coleta seletiva ainda não funciona na ma