Que tal doar seu tempo, seu talento, para uma causa justa. Ainda há muito a ser feito, ponha a mão na massa e venha fazer parte dessa família que é o voluntariado.
O número de casais formados por japoneses e um cônjuge de outro país esta crescendo cada vez mais no Japão. É notório nas ruas, bares, restaurantes, ver como a sociedade se torna cada vez mais internacionalizada. Claro que existem inúmeras barreiras como os costumes, alimentação, idiomas e entre outros. Por isso uma pesquisa revelada pelo Jornal Japan Today , mostra que não existe o cônjuge perfeito e no texto abaixo podemos notar uma lista de "queixas" dos homens que decidiram casar com uma japonesa. É verdade que o povo japonês é mais introvertido, que não têm a mesma habilidade dos brasileiros na hora de paquerar. A grande maioria tem vergonha de andar pelas ruas de mãos dadas e mais ainda de dar um beijinho de despedida em público. E ainda existem as famílias conservadoras que não admitem ver seus filhos/filhas casados com estrangeiros. Essa é uma característica dos japoneses. Não é comum apresentar a namorada aos pais, a não ser que seja um namoro muito séri
O Brasil vem aos poucos se tornando um dos campeões de reciclagem de latas de alumínio, mas ainda distante de números como o do Japão, por exemplo, onde o nível de conscientização da população faz com o país seja uma referência mundial em reciclagem. Diferente do Brasil, onde o trabalho de coleta de latas é feitos pelos recicladores, pessoas que sobrevivem do dinheiro da venda de latinhas, no Japão o trabalho é feito pelos próprios consumidores dos produtos, que separam as latas em suas residências. A Associação de Reciclagem de Latas de Alumínio do Japão anunciou no seu relatório anual de atividades que, em 2013, essas operações atingiram a porcentagem recorde de 92,9% no Japão. Uma taxa superior a 90% coloca o país no nível mais alto do mundo. Latas de alumínio são utilizadas na venda de bebidas, alimentos processados e querosene. Desde que a lei sobre reciclagem de vasilhames e embalagens entrou em vigor em abril de 2000, a taxa de reciclagem de latas de alumínio au
Desde que seu vizinho se mudou, há dez anos, Yoriko Haneda fez todo o possível para que a casa que estava vazia não se tornasse uma ofensa para os olhos. Haneda poda regularmente os arbustos, para que eles não interfiram na vista para o mar. Entretanto, não continuou seu trabalho de jardineira na casa seguinte, que também está desocupada e coberta de bambus. No bairro de colinas a uma hora de Tóquio, as casas abandonadas são contadas em dezenas. — Há casas vazias por todas as partes, lugares onde não vive ninguém há vinte anos, e a cada vez elas aumentam mais — diz Haneda, aos 77 anos, que logo se queixa dos ladrões que entraram duas vezes na casa vazia de seu vizinho e do tufão que causou danos ao telhado da outra casa. Embora a aversão ao desperdício esteja enraizada na idiossincrasia japonesa, as casas abandonadas se espalham por todo o Japão. O índice de imóveis residenciais desocupados a longo prazo aumentou significativamente, acima dos valores dos Estados Unidos
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