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Governo do Japão consulta especialistas em economia sobre aumento de imposto

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Ao contrário do Brasil, onde as medidas econômicas são sempre tomadas única e exclusivamente por sua equipe econômica governamental, o governo do Japão começou a ouvir a opinião de especialistas na área de economia a respeito de se deve seguir adiante com o aumento do imposto sobre consumo agendado para entrar em vigor em abril do ano que vem. Os ministros das Finanças, Taro Aso, e da Revitalização Econômica, Akira Amari, irão encontrar-se ao longo de seis dias a partir desta segunda-feira (26/08) com um total de 60 pessoas. Estão incluídos neste grupo acadêmicos, representantes dos setores de negócios, de trabalhadores e de grupos de defesa do consumidor. As opiniões dos especialistas, incluindo se eles são a favor ou contra o aumento, além de propostas de medidas econômicas e reforma do sistema tributário, serão sistematizadas em um relatório e submetidas ao primeiro-ministro Shinzo Abe no começo de setembro. Abe deve chegar a uma decisão final no começo

Biodigestores, uma alternativa sustentável para problemas de saneamento

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As questões envolvendo o “lixo” são um dos temas mais debatidos atualmente no Brasil. Muito se tem discutido sobre o que fazer para diminuir a quantidade de lixo produzido, a coleta seletiva, o destino correto, etc. Das grandes cidades, o Rio de Janeiro, deu o primeiro passo estipulando multa para quem joga lixo na rua. A fiscalização começou a partir do dia 20/08 e quem for flagrado jogando lixo na rua terá que apresentar seu CPF, tendo que pagar uma multa a partir de R$ 157,00, aumentando conforme o volume de lixo. Quem joga lixo enquanto dirige, também será multado, nesse caso o fiscal anotará a placa do veiculo e a multa será encaminhada para a residência do motorista. Mas o que fazer com tanto lixo que aumenta a cada dia? Os aterros sanitários estão com sua capacidade no limite. Uma opção que tem muitos simpatizantes e amplamente difundida nos países desenvolvidos são as usinas de incineração, mas que no Brasil ainda encontram muitas dificuldades na implantação devido ao alto

Como Fukushima virou um martírio atômico sem fim

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O conhecimento popular diz que o tempo cura tudo. Em se tratando da usina de Fukushima   Daiichi, fortemente danificada pelo   terremoto   e pelo   tsunami   de 11 de março de 2011, isso pode significar décadas: a árdua tarefa de desmantelar a central tem duração estimada de 30 a 40 anos. Devido aos estragos provocados, é difícil precisar quantas surpresas vão aparecer no caminho. Prova disso é o vazamento de   água   contaminada com materiais radioativos, entre eles iodo, estrôncio, césio e plutônio, que se tornou, hoje, o principal desafio da operadora, a Tokyo Electric Power Co, ou   Tepco. Pouco antes, em 2012, o alarme de emergência disparava repetidamente por outro problema, o aquecimento dos reatores, já resolvido. Mas quando tudo parecia relativamente controlado, o vazamento de água veio à tona, mergulhando a   usina  em nova crise, que se intensificou esta semana. E uma crise difícil de resolver. O governo japonês informou que, diariamente, cerca 300 toneladas

A “pororoca dekassegui” leva mais nikkeis de volta para o Brasil

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O projeto foi lançado faz três anos pela empreiteira Fujiarte e tem ajudado na recolocação de mão de obra dekassegui no retorno ao Brasil. Este mês, vinte operários brasileiros vão iniciar estágio no Japão e depois embarcam para trabalhar em seu País. Até o momento, três grupos de cerca de 60 pessoas já participaram em julho de palestras em Nagoya. Encarregados do Projeto Pororoca, falaram sobre uma situação que já vêm de três anos atrás. O crescente investimento de empresas japonesas no Brasil e a busca por mão de obra entre operários brasileiros no Japão. É uma união entre o útil e o agradável que tem cerca de 80 empresas cadastradas com vagas em aberto em vários setores. Multinacionais japonesas instaladas no Brasil abrem vagas para brasileiros, dekasseguis com experiência de trabalho operário em fábricas no Japão. Para muitos é grande a expectativa de fazer o caminho de volta para casa com a garantia de emprego em firma japonesa. Segundo, a brasileira

Conheça Toyama, a cidade modelo de meio ambiente

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Os moradores de Mogi das Cruzes já devem estar habituados a ouvir falar da cidade japonesa de Toyama que é a sua cidade irmã, e nos últimos anos os laços de amizade vêm se estreitando através de vários intercâmbios de troca de informações e tecnologias, principalmente nas questões ambientais, onde Toyama é tida como referência em todo o arquipélago. Técnicos da prefeitura de Mogi das Cruzes estiveram em Toyama para ver de perto como funciona todo o processo envolvendo o lixo domiciliar, desde a separação, coleta e destino final, e esperam adotar esse sistema na cidade. Agora vamos conhecer melhora a cidade de Toyama. Toyama é a capital da província de mesmo nome, localizada no centro do país, sendo privilegiada geograficamente, cercada por montanhas íngremes, e uma vasta planície estende-se pela região central, formando belas paisagens naturais. A cidade é detentora do mais alto grau de preservação ambiental do arquipélago. É também reconhecida como cidade modelo de

SÃO PAULO É CIDADE MAIS CARA DA AMÉRICA DO SUL PARA ESTRANGEIROS

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SÃO PAULO É CIDADE MAIS CARA DA AMÉRICA DO SUL PARA ESTRANGEIROS São Paulo é a cidade mais cara das Américas para estrangeiros, apesar de ter caído no ranking elaborado pela empresa de consultoria econômica Mercer. A lista compara preços de mais de 200 produtos e serviços, incluindo alimentação, transporte, moradia, entretenimento, roupas e itens de necessidade doméstica em 214 cidades em cinco continentes. São Paulo ocupa o 19º lugar no ranking da Mercer, uma queda em relação à lista compilada em 2012, na qual ocupava o 12º lugar. A cidade chegou ao 10º posto na lista em 2011. Em 2010, ocupava o 21º lugar. Segundo a consultoria, a queda registrada em 2013 se deve ao enfraquecimento do real em relação ao dólar. Mesmo com esta queda, São Paulo ainda está à frente de cidades como Vancouver, no Canadá (64º lugar) e Nova York, a cidade-base do ranking e a mais cara dos Estados Unidos. A pesqui

Empresa japonesa vai começar a produzir macarrão instantâneo no Quênia em parceria com universidade local

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No Quênia, uma joint venture foi lançada em janeiro para produzir e vender macarrão instantâneo no país. A parceria foi estabelecida entre a universidade nacional do Quênia, de nome Universidade de Agricultura e Tecnologia Jomo Kenyatta (JKUAT), e a principal fabricante de alimentos processados do Japão, a Nissin Foods Holdings. As duas planejam começar a vender macarrão instantâneo no Quênia usando produtos importados de uma filial da Nissin na Índia a partir de setembro deste ano. O objetivo é dar início à produção doméstica a partir dos últimos meses de 2014 em uma fábrica que está sendo construída no complexo da universidade. Segundo o representante queniano na parceria, o professor Simon Njoroge, o povo queniano sofre de fome devido a secas frequentes. Assim, devido ao seu longo prazo de validade, acreditou-se que o macarrão instantâneo ajudaria a garantir segurança no fornecimento de alimentos. O professor diz que, em 2008, a universidade começou a co