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Universidade lança projeto que transforma lixo em máquinas

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O projeto Fábrica Verde da Secretaria Estadual do Ambiente do Rio de Janeiro ganhou hoje (22) mais um polo de coleta de lixo eletrônico . Montado no pátio da Pontifícia Universidade Católica (PUC), na zona sul do município, o polo quer estimular alunos e professores da universidade, além de moradores da região, a doarem computadores velhos e sem uso além de equipamentos eletrônicos. Com o projeto, jovens de comunidades carentes são capacitados a transformar esses materiais em novas máquinas. O Fábrica Verde já foi adotado com sucesso no Complexo do Alemão, na zona norte da cidade, e na Rocinha, na zona sul. O secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, explicou que a PUC foi escolhida como parceira em virtude da tradição de desenvolver projetos sociais em comunidades carentes. Ele adiantou que o órgão assinou contratos com empresas da área de informática para fornecer computadores, no intuito de ampliar o programa. "Hoje a PUC assume formalmente não só esse apoio, como també

Paulistanos estão utilizando mais trens e metrô

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Um recente estudo elaborado pela São Paulo Transportes (SPTrans), mostra que o paulistano está deixando de usar o ônibus, que há décadas é o principal meio de transporte em São Paulo, e migrando para o trem e metrô, que tem recebido grandes investimentos na estrutura e qualidade do serviço, seguindo uma tendência mundial, onde o transporte ferroviário é o mais utilizado, pois se trata de uma forma de deslocamento rápida, pontual, eficiente e que não polui. A queda no múmero de viagens de ônibus ainda é pequena, 0,6% em comparação com o mesmo período no ano passado, mas já é um dado animador, que mostra que com as ampliações das linhas do metrô, reforma dos trens e melhoria dos serviços da CPTM, cada vez mais os usuários de ônibus irão migrar para o transporte ferroviário. Por outro lado, a SPTrans, tem uma previsão desanimadora, em relação aos deslocamentos utilizando o carro. Segundo, Laurentino Siqueira, Superintendente de Planejamento de Transportes da SPTrans, explica que ce

Hotéis cabine ganham espaço no Japão

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Após o êxito dos famosos hotéis cápsula no Japão, uma cadeia japonesa investe alto na abertura de 'hotéis cabine', um novo conceito de alojamento que oferece luxuosas instalações e serviços exclusivos em espaços reduzidos. Presentes nas cidades de Osaka e Kioto, ambos no centro do Japão, e no Aeroporto de Haneda, em Tóquio, os hotéis 'First Cabin' possuem quartos 'first class', de 4,2 metros quadrados , e 'business class', de 2,5 metros quadrados . Diante da necessidade de economizar espaço, estes quartos 'compactos' não contam com portas - são separados por cortinas -, mas contam com serviço de internet, televisão, rádio e uma mesinha com luz, além de produtos de penteadeira, como xampu e cosméticos para as mulheres. Nestes hotéis, as mulheres e os homens são separados em áreas diferentes, mas ambas possuem espaços comuns com instalações de primeira classe, incluindo um luxuoso salão e uma área de sauna. 'No começo, alguns clientes se

IPTU VERDE

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O beneficio do IPTU Verde  para os proprietários que adotem medidas sustentáveis em seus imóveis, vem sendo adotado  por diversas cidades no estado de São Paulo, e a cada ano, a iniciativa tem se espalhado par outras cidades do Brasil inteiro. Uma das primeiras cidades brasileiras a adotar o  IPTU Verde, foi Guarulhos, que após ter sido aprovada a Lei municipal 6793/2010, já no ano de 2011, entrou em vigor. Os incentivos fiscais previstos na Lei compõem um conjunto de descontos, onde destacamos os  principais que são: Acessibilidade – quem adaptar sua calçada para trânsito livre e seguro de pedestres e cadeirantes, mantendo de 1 a 1,5 metro para circulação, terá desconto de até 5% no valor do IPTU; Arborização – os imóveis com uma dou mais árvores terão  desconto de até  2%, no valor anual do IPTU; Áreas permeáveis – os imóveis horizontais com jardins ou gramados que permitam a absorção das águas das chuvas terão desconto de 2%, e os condomínios terão desconto de até 1%; Si

Dilemas que o Japão enfrentará para o descarte de combustível nuclear

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O acidente na usina Fukushima 1 em março do ano passado desencadeou um amplo e variado debate sobre o futuro da energia nuclear no Japão. Ainda está em curso a discussão, que envolve largas parcelas da população. O governo pretende anunciar no mês que vem uma decisão quanto a abandonar ou continuar a utilizar a energia nuclear para a produção de eletricidade. Segundo, a opinião do professor Kazuhiro Ueta, da Escola de Pós-Graduação em Economia da Universidade de Kyoto, que é um especialista em economia ambiental, um cuidado especial é necessário para descartar o combustível nuclear gasto por se acreditar que estes resíduos permanecem altamente radioativos por 100 mil anos ou mais. O descarte de combustível nuclear gasto é uma questão de grande importância para decidir o índice futuro da dependência do país em relação à energia nuclear na produção de eletricidade "No que se refere ao descarte de resíduos industriais em geral, o Japão tem métodos e locais definidos. Já quanto a

Como o Japão enfrentará o desafio de abandonar o uso da energia nuclear

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Desde o acidente na usina nuclear Fukushima 1, no ano passado, vários e intensos debates sobre o futuro da energia nuclear no país são uma constante. No mês que vem, o governo japonês deverá decidir se a nação continuará a usar a energia nuclear ou se a abandonará completamente. Segundo, Tetsunari Iida, diretor executivo do Instituto de Políticas Energéticas Sustentáveis, "a crise de Fukushima comprovou que, em consequência de um acidente em uma usina nuclear, podem ocorrer efeitos devastadores não apenas nas áreas em torno do complexo, como no país inteiro." "Seríamos obrigados a usar a energia nuclear se não houvesse alternativas. No entanto, tem havido um grande progresso no emprego de energias renováveis. Trata-se de fontes energéticas praticamente infinitas que se exploram sem a emissão de poluentes do ar ou a produção de lixo letal. Nestas alturas, portanto, não há nenhuma necessidade de depender da energia nuclear." - A energia nuclear corresponde a 26%

Metrossexuais no Japão

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  Os jovens japoneses com idade entre 20 e 30 anos estão cada vez mais preocupados com a imagem, e na sociedade japonesa já são conhecidos como os 'kireos', pessoas que buscam a perfeição estética através de cremes e tratamentos. O termo 'kireo', que denomina a nova tendência estética, provém da palavra 'kirei', que significa 'belo' ou 'bonito', e define os novos jovens de sobrancelhas feitas, pele perfeita, penteados milimétricos e convenientemente perfumados. Os 'metrossexuais' japoneses são diferentes dos do Ocidente: na Europa e na América, a beleza se relaciona com exemplos similares para todos, nos quais os atores e cantores, com visuais mais tradicionais e parecidos, guiam as tendências da beleza masculina. No país asiático, ao contrário, os homens buscam a beleza que os diferencie dos demais, que seja distinta da estética do homem tradicional de negócios japonês, e para isso cuidam com carinho seus penteados, do desenho