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Atividade vulcânica forma pequena ilha ao sul do Japão

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A forte atividade vulcânica submarina no Oceano Pacífico formou uma nova pequena ilha a cerca de mil quilômetros de Tóquio, informou nesta quinta-feira o serviço japonês de guarda costeira. A nova ilhota tem aproximadamente 200 metros de largura e fica ao sudeste da desabitada ilha vulcânica de Nishinoshima, que pertence ao pequeno arquipélago de Ogasawara (distrito de Tóquio), bastante longe da principal ilha do   Japão. Imagens impressionantes feitas pela emissora japonesa "NHK" e gravadas pelo serviço japonês de guarda costeira mostram como uma coluna de fumaça branca de cerca de 600 metros se une com uma nuvem de cinza negra provocada pelas violentas explosões geradas no interior do vulcão. A Agência Meteorológica do Japão, por sua vez, pediu às embarcações locais que navegam pela região a ficarem alertas para evitar serem atingidos pelas rochas expelidas pelo vulcão ou pelas intermitentes   explosões, que se estima continuarão durante os próximos dias. Trata

Veja como funciona o transporte público pelo mundo

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Nos Estados Unidos, na Europa e no Japão, quem compra bilhetes com antecedência ou por um período maior, ganha desconto.  E todo mundo sai ganhando. O Metrocard, um cartão de plástico, é o bilhete que serve para o ônibus e para o metrô em  Nova York Para carregar o Metrocard, o mais prático é usar máquinas que aceitam dinheiro, cartão de crédito e de débito. Uma viagem individual custa US$ 2,50 e dá direito à transferência entre metrô e ônibus num intervalo de duas horas. Para quem usa muito, vale a pena comprar um pacote – o de uma semana com viagens ilimitadas sai por US$ 30; o de um mês custa US$ 112. Em  Lisboa , praticamente todo mundo tem uma carteirinha de transporte público. Custa 35 euros por mês, o que dá cerca de R$ 110 – e dá direito a viajar quantas vezes quiser, em qualquer direção, em qualquer um dos transportes públicos – metrô, ônibus ou bonde. Como comparação, um trabalhador que ganha salário mínimo em Portugal gasta cerca de 8% do rendimento c

Água do Japão beneficiará população rural no Camboja

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A Unesco, promove neste ano de 2013, o Ano Internacional de Cooperação pela água. A principal tarefa que a comunidade internacional enfrenta hoje no campo dos recursos hídricos é a transformação de obrigações assumidas em ações concretas que devem ser implementadas para beneficio das pessoas, dos ecossistemas e da biosfera de maneira geral. Criar oportunidades de cooperação na gestão da água entre todas as partes interessadas, bem como aprimorar a compreensão sobre os desafios e os benefícios da cooperação pela água, são ações que podem ajudar  na construção de respeito, entendimento e confiança mútuos entre os países, e também na promoção da paz, da segurança e do crescimento econômico sustentável. A Federação Nacional das Associações da Unesco no Japão, promove ajuda humanitária a praticamente todos os países do continente asiático. A Federação mantém um projeto no Camboja que oferece assistência médica e educacional. O projeto da entidade denomina-se, Movimento

Coréia do Sul, está construindo um aeroporto sustentável

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Depois do projeto audacioso de Songdoo, a cidade inteligente e sustentável que está sendo construída da Coréia do Sul, mais uma grande obra estão sendo planejada pelos coreanos.   A  Coréia do Sul  não parece estar satisfeita em ter um dos melhores  aeroportos  do mundo: o país quer ter, também, o mais sustentável. Como planeja fazer isso? Construindo uma mini cidade sustentável   no interior do Aeroporto Internacional de Incheon, o segundo melhor do mundo no ranking da consultoria Skytrax, perdendo apenas para o de Cingapura. O projeto, na verdade, é parte do plano de expansão do novo terminal do aeroporto, o Incheon 2, que está em construção e deverá ser   concluído em 2018. Assinado pelas firmas Gensler Arquitetos e HMGY, o desenho inclui amplos jardins, cachoeiras, e uma zona comercial grande o suficiente para ser chamada de cidade. Todo o design foi concebido com foco na eficiência. A otimização da ventilação natural e da iluminação, que contará, em larga escala, com cé

Hidetoshi Nakata – O Beckham da Ásia

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Ex-jogador de futebol Nakata “Eu estou sempre sendo observado”. É essa a semelhança que o ex-jogador japonês Hidetoshi Nakata traça entre a sua antiga carreira e o que tem feito atualmente.   Ele hoje é um ícone do estilo. Frequenta eventos de primeira grandeza do mundo da moda e já fez campanhas para a Calvin Klein – com direito a estrelar, vestindo somente cueca, outdoors espalhados em todos os cantos do mundo. Além disso, lançou recentemente uma marca de saquê. “ N ”, o produto que leva a inicial do ex-atleta como marca, é vendido em edição limitada e se mostra um artigo premium já a partir de sua garrafa, elaborada pelo estúdio japonês Nendo .   embalagem do saquê N Assim como ocorre com outros ex-jogadores, Nakata não iniciou o novo hobby apenas quando deixou o futebol de lado. Ele já caprichava no estilo quando atuava. Não à toa, aliás, esteve sempre entre os preferidos do público feminino – tinha o apelido de “David Beckham da Ásia”. Nakata conta que

Culinária japonesa - patrimônio cultural

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A culinária japonesa é uma das mais apreciadas mundialmente, e nas últimas décadas vem se espalhando por diversos países, sendo considerado sinônimo de alimentação saudável e natural. Somente em São Paulo e Nova York, duas grandes metrópoles mundiais, a quantidade de novos restaurantes japoneses aumenta a cada dia. Empresários do setor estão investindo alto nesse filão, pois nos últimos anos, a preocupação com os altos índices de obesidade da população das grandes cidades, vem fazendo com que os governos locais intensifiquem campanhas de orientação em relação à alimentação saudável e a pratica de atividades físicas constantes. Pensando nisso, o Japão busca junto a Unesco, o  reconhecimento da culinária do país como herança cultural intangível, uma designação concedida a apenas quatro regiões. Caso seja concedido, o reconhecimento deve elevar o perfil da culinária japonesa em nível global, após a popularização das iguarias do país nas duas últimas décadas. O

A política dos carros ecológicos na Indonésia

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O governo da Indonésia introduziu em junho uma política chamada Projeto LCGC, sigla em inglês para Low Cost Green Car, ou seja, carros ecológicos de baixo custo. A política objetiva facilitar a compra de carros por mais pessoas das camadas de menor renda da população. Outro objetivo é a criação de um ambiente mais verde, por meio da utilização de carros de menor consumo de combustível. Contudo esta política se mostrou controversa, pois muitas pessoas acreditam que ela só venha a complicar ainda mais os sérios problemas de congestionamento de trânsito de Jacarta e outras grandes cidades do país. Perguntamos ao professor Danang Parikesit, da Universidade Gadjah Mada, que também é presidente da Sociedade de Transporte da Indonésia, uma ONG envolvida com o desenvolvimento sustentável do transporte no país, sobre o projeto do governo. Ele nos dá mais detalhes a respeito da controvérsia. Segundo o professor da Universidade de Jacarta, Danang Parikesit existem duas questões da po