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Como o Japão está lidando com o coronavírus

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O Japão contabiliza até o dia 12 de agosto 50.302 casos confirmados por COVID -19, com 1.058 mortes. Esses números em comparação ao Brasil são bem baixos, graças a compreensão da gravidade da situação por parte da população que obedeceu os pedidos do governo para seguir os protocolos de segurança, a doença não se alastrou e aparentemente segue sob controle segundo as autoridades de saúde. A primeira morte em decorrência da COVID-19, ocorreu em fevereiro e no mês seguinte os casos de infecção se espalharam rapidamente causando preocupação das autoridades que temiam que o país pudesse ser acometido pela doença da mesma forma que na Itália e Espanha que tiveram números de casos em grande proporção. Em 16 de abril o primeiro ministro Shinzo Abe, declarou estado de emergência em todo país com previsão de duração até o dia 31 de maio.  Durante o período de estado de emergência, as escolas, aeroportos, shopping centers, restaurantes e clubes noturnos foram fechados. Com essas medidas aliadas

O futuro da política energética do Japão

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 O futuro da energia nuclear tem sido alvo de debates públicos desde 2011 quando um acidente danificou uma usina nuclear em Fukushima. Como resultado, todos os 50 reatores comerciais do Japão foram desativados. Organizações ambientais, juntamente com cidadãos comuns fizeram manifestações no ano passado contra uma decisão de reativar duas unidades. Mas desde então, o ímpeto das manifestações diminuiu.  O desenrolar do acidente nuclear de 2011 resultou numa sequência de protestos contra a energia atômica e os planos de reativar reatores parados. Em algumas ocasiões milhares de pessoas compareceram às manifestações, em outras, centenas de milhares. Tatsuya Yoshioka, diretor da ONG Peace Boat, organizou algumas das manifestações. Ele estava eufórico com o entusiasmo demonstrado pelas pessoas.   Contudo com o passar dos meses, Yoshioka viu o entusiasmo ir diminuindo conforme as pessoas mudavam o enfoque para outras questões como a da reconstrução das áreas atingida