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Mostrando postagens de 2015

Parabéns Mogi das Cruzes, 455 anos

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Mogi das Cruzes está completando 455 anos, e é uma das cidades mais antigas do Brasil. Até bem pouco tempo, a cidade conservava os ares de cidade interiorana e preservava seu patrimônio histórico, conservando alguns dos prédios que mantinham sua arquitetura originalmente da época colonial. Mas com o crescimento desordenado, vários empreendimentos imobiliários foram construídos, o aumento populacional foi se acelerando rapidamente, fazendo com que o centro da cidade não mais comportasse o grande fluxo de veículos e pessoas. A solução foi fazer algumas intervenções, como alargamento de algumas ruas, e consequentemente, ocasionando a desapropriação de alguns imóveis entre eles, alguns representativos na história da cidade. Infelizmente é o preço da modernidade, conseguimos até um determinado momento, conviver entre o histórico e o moderno, mas chega uma hora em que não da mais para se manter os dois espaços juntos. Finalmente deram inicio às obras de construção da passagem subt

O que fazer com as casas abandonadas no Japão

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Desde que seu vizinho se mudou, há dez anos, Yoriko Haneda fez todo o possível para que a casa que estava vazia não se tornasse uma ofensa para os olhos. Haneda poda regularmente os arbustos, para que eles não interfiram na vista para o mar. Entretanto, não continuou seu trabalho de jardineira na casa seguinte, que também está desocupada e coberta de bambus. No bairro de colinas a uma hora de Tóquio, as casas abandonadas são contadas em dezenas. — Há casas vazias por todas as partes, lugares onde não vive ninguém há vinte anos, e a cada vez elas aumentam mais — diz Haneda, aos 77 anos, que logo se queixa dos ladrões que entraram duas vezes na casa vazia de seu vizinho e do tufão que causou danos ao telhado da outra casa. Embora a aversão ao desperdício esteja enraizada na idiossincrasia japonesa, as casas abandonadas se espalham por todo o Japão. O índice de imóveis residenciais desocupados a longo prazo aumentou significativamente, acima dos valores dos Estados Unidos

Japão Barateia Presentes a Seus Centenários para Economizar Custo

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Yasutaro Koide, de 112 anos, foi reconhecido o homem mais velho do mundo Os  cidadãos japoneses com mais de 100 anos  deixarão de receber a tradicional taça de prata que o governo costuma entregar a todos seus cidadãos que completam 100 anos porque seu aumento progressivo está afetando os cofres públicos. O Executivo japonês, que começou esta prática em 1963, decidiu buscar uma alternativa mais barata ao presente comemorativo avaliado em 7.600 ienes (cerca de R$ 230), informou nesta quinta-feira (27) a emissora pública japonesa "NHK". No ano que se pôs em prática a iniciativa, o Japão contava com 150 centenários entre seus cidadãos, mas na atualidade o número se multiplicou por mais de 200. Segundo dados do Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-estar, neste ano 32.400 pessoas receberão a singular taça, o que representará um custo estimado de 260 milhões de ienes (R$ 7,85 milhões). Taça de prata entregue aos japoneses que completam 100 anos O governo japonês su