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É preciso deixar as mulheres brilharem

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Estamos presenciando hoje no Brasil, um fato inédito. Duas mulheres líderes nas pesquisas de intenções de voto para presidência da república. Dilma Roussef, candidata à reeleição e a senadora Marina  Silva. Alguém vislumbraria esse cenário há dez anos atrás, acho pouco provável. Mas o que temos notado é que as mulheres começaram a mostrar sua força em todos os cenários. Hoje temos mulheres nos mais altos cargos no mundo corporativo, presidentas de estatais, prefeitas, governadoras, enfim, as mulheres estão no poder. No mundo todo, as mulheres vem pouco a pouco ocupando papel de destaque. Um dos poucos países considerados desenvolvidos onde a resistência às mulheres é maior, é no Japão. O modo de funcionamento das empresas japonesas, onde trabalhar além da hora e manter o mesmo emprego para toda a vida são regras, e a homogeneidade da sociedade, onde não há lugar para a imigração em massa, são agora desvantagens quando em concorrência com sociedades jovens, onde a

A violência urbana – obstáculo para o desenvolvimento sustentável

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Uma dos grandes problemas para o desenvolvimento social e econômico de forma sustentável é a violência urbana. A redução da violência está sendo tratada pelas nações desenvolvidas, como uma prioridade global, pois se trata de um grande impedimento para o desenvolvimento. O governo não consegue investimentos em regiões onde predomina um alto índice de violência. Empresas, comércio não se instalam em locais perigosos, travando assim a geração de empregos e conseqüentemente, o desenvolvimento da região. Nações que atingiram certo nível de desenvolvimento foram somente graças a programas de combate aos problemas com a violência. Quando falamos em violência, um indicador é o número de homicídios. As organizações têm uma ideia de como o homicídio ocorre, quais as razões culturais e sociológicas, por que as pessoas cometem o homicídio. Algumas respostas são: por razões econômicas, outras por razões políticas, outras vezes são por problemas dentro da família, mas cada uma dessas manif

Porque os empregados rendem tão pouco?

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Uma pesquisa realizada pela consultoria “BTA” mostra que quase 80% dos empresários brasileiros dizem não acreditar que seus funcionários usem todo seu potencial no ambiente de trabalho. Para ele, o principal motivo para o baixo desempenho é a insatisfação como desequilíbrio entre a vida profissional e pessoal. Problemas pessoais, financeiros, insatisfação com suas atividades profissionais, conversas paralelas co colegas no meio do expediente, tudo isso acarreta a baixa produtividade no trabalho. Outro problema que vem causando problemas para os empresários é a relação dos funcionários com o celular. Atualmente, todos andam conectadas, redes sociais, whatsapp e outras formas de conectividade. Mesmo com restrições ao uso durante o expediente de trabalho, sempre há alguém que consiga burlar a vigilância dos gestores e dão uma conferida nas atualizações dos colegas. Todos esses fatores refletem diretamente nos resultados da empresa. 75% dos entrevistados pela consultor

Baixo índice de natalidade no Japão compromete economia de pequenas cidades

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Nas cidades mais afastadas das metrópoles japonesas, paira o ar interiorano, tranqüilidade, índice de violência zero, excelente qualidade de vida. Mas apesar de todos esses atrativos, uma grande preocupação tem ocupado a mente dos governantes japoneses. O baixo índice de natalidade e o constante aumento do número de idosos. Os jovens ao atingir a maioridade, buscam empregos nas grandes cidades, e abandonam suas cidades, permanecendo apenas os idosos. Localizada a cerca de duas horas de trem da capital japonesa, Onjuku sofre de um problema comum a quase metade das cidades, distritos e povoados japoneses: a queda constante e crônica da população, que pode levar inclusive estes municípios à extinção. "É triste ver a cidade definhando aos poucos", lamentou um morador da cidade. "Todo mês vemos no jornal local que o número de mortes é sempre maior do que o de nascimentos", contou. Segundo estatística do governo japonês, a população de Onjuku diminui

Os brasileiros e suas dificuldades para encontrar empregos qualificados no Japão

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centro de recrutamento de pessoal em Tokyo Depois de uma ampla reforma na economia que tirou o Japão   de duas décadas de deflação e de uma recessão profunda, agora o foco do governo de Shinzo Abe é ajudar as empresas a garantir mão de obra para poder crescer. A escassez de trabalhadores é, segundo economistas, um dos grandes problemas que o Japão enfrenta hoje e que impede a rápida recuperação da terceira maior economia do mundo. "O Japão é um dos países onde é mais difícil encontrar profissionais bilíngues. Para cada dez vagas existem apenas três profissionais, em média", conta o brasileiro Diego Utiyama, 27, que trabalha para uma empresa de recrutamento na capital japonesa. "A demanda é grande, por isso muitas empresas chegam a pagar até 40 mil dólares a uma empresa de recrutamento caso ela encontre um bom profissional", afirma Utiyama, que cuida de contas de empresas na área de tecnologia da informação (TI). Os estrangeiros têm aproveitado

Japão tem a mais baixa taxa de autossuficiência alimentar entre os países desenvolvidos

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Enquanto a produtividade dos produtos tecnológicos no Japão aumenta a cada dia, o setor agrícola vem sentindo a queda gradativa de sua produção Segundo, o professor Keishiro Itagaki, da Universidade de Agricultura de Tóquio, a baixa taxa de autossuficiência é um problema estrutural. A falta de mão de obra no setor agrícola tem resultado no abandono de terras cultiváveis e o iene forte facilitou a importação. Além disso, segundo o professor existe um fator estrutural ainda maior: os ganhos com a agricultura permaneceram baixos pelos últimos 20 anos. O cultivo das plantações não gera renda suficiente, desestimulando os produtores rurais, que migram para outras atividades mais lucrativas. Os produtos principais com baixa taxa de autossuficiência são os grãos, como o trigo e a soja, excluindo o arroz. A taxa de autossuficiência do trigo é de cerca de 10%, e a da soja gira em torno de apenas 4%.   Enquanto isso, a indústria pecuária japonesa é bastante competitiv

Candidatos nikkeis são discretos e poucos usam apelidos para ‘facilitar’ a vitória na eleição

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Chamar a atenção no meio de tantos candidatos, com apenas alguns segundos de participação nas propagandas eleitorais, não é tarefa fácil. Por isso, valer-se do bom humor e do inusitado na hora de escolher o nome de candidatura pode ser uma arma poderosa. Pelo menos é nisso que aposta um grande número de pessoas, que aproveita a pouca restrição por parte a Justiça Eleitoral e utilizam nomes criados para chamar a atenção da população. Como ocorreu em pleitos anteriores, nas listas por todo o Brasil, a criatividade rolou solta. Para sobressair, vale de tudo. Alguns buscam apelidos de infância, outros preferem usar a profissão. Há também aqueles que criam personagens. Dentre os diversos nomes estranhos desse ano, destaque para Bizarro, Cebolinha, Neymar Cover, Pão Torrado, Galo Cego e Mestre Drácula.  Entre os candidatos nikkeis, porém, poucos ousaram. Os que mais chamam a atenção em São Paulo são: Eduardo Tsuneo Saito (PHS), que deve ser procurado nas urnas como “Saito-San”; Sius