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Países do Sudeste Asiático buscam crescimento econômico

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Neste mês de dezembro, foi realizado o encontro de cúpula entre o Japão e os países membros da Asean . A Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean) é uma organização regional de Estados do Sudeste Asiático que engloba 12 nações. Os principais objetivos da Asean são acelerar o crescimento econômico e fomentar a paz e a estabilidade regionais. Nos anos recentes, a Asean estabeleceu seus laços políticos ao mundo ocidental e aos demais países asiáticos não-membros; estabeleceu um fórum conjunto com o Japão, uma das maiores potências do continente, e um acordo de cooperação com a União Européia. A relação de cooperação entre o Japão e a Asean começou em novembro de 1973, com o estabelecimento de um fórum entre o Japão e a Asean sobre a borracha sintética. A Asean foi fundada em 1967. No início da década de 1970, três países membros da associação - Malásia, Indonésia e Tailândia - eram os maiores produtores e exportadores de borracha natural. Contudo, o setor da bor

Zâmbia tem estratégia avançada de combate ao HIV

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A décima sétima Conferência Internacional sobre Aids e Doenças Sexualmente Transmissíveis na África, de sigla Icasa em inglês, foi realizada na África do Sul na primeira semana de dezembro. Líderes mundiais e pesquisadores vão se reunir para discutir formas de combate ao HIV e à Aids. Estima-se que o número de pessoas infectadas com o HIV em todo o mundo seja de mais de 35 milhões, das quais 70% estariam concentradas na África. Na República da Zâmbia, localizada no sul do continente africano, a prevalência nacional do HIV passava de 15% da população em 2002, resultando em queda na expectativa média de vida para pouco mais de 30 anos. Depois de uma década desde a implantação de programas para eliminar a epidemia, a expectativa de vida se recuperou e já é de 50 anos. O Japão também tem prestado ajuda a Zâmbia por meio do envio de especialistas da Jica, a Agência de Cooperação Internacional do Japão, que desenvolveram um plano estratégico nacional para diminuir o número de infe

Empresa usa tecnologia para produzir um substituto vegetal para o ovo

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O ovo de galinha é um dos alimentos mais perfeitos do mundo. Ovos são baratos, abundantes e fontes deliciosas de proteína. Eles também são extremamente flexíveis, capazes de desempenhar até 22 funções culinárias diferentes numa enorme variedade de alimentos. Em bolos, os ovos prendem os gases da massa, criando uma textura leve e arejada. Em maioneses, as gemas estabilizam uma emulsão de óleo e ácido. Em bolos de carne, eles ligam ingredientes díspares. Em pudins, eles engrossam líquidos para formar um gel. Há apenas um problema com os ovos. De acordo com Josh Tetrick, fundador de uma novata de tecnologia de alimentos em San Francisco chamada Hampton Creek Foods, eles são extremamente ineficientes. A produção de ovos é o segmento de crescimento mais rápido da agricultura intensiva já que sua demanda explodiu em economias emergentes. Tetrick lembra que 1,8 trilhão de ovos é produzido a cada ano no mundo, e a ração – feita basicamente de milho e soja, culturas cujo cultivo requ

O Papel das Mulheres Japonesas no Mercado de Trabalho

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O Japão sempre foi reconhecido por seu avanço tecnológico, pela educação de seu povo, pela limpeza das suas ruas e por ser um dos países mais industrializados do mundo. Apesar de toda essa modernidade, o país é um dos que mais conservam suas tradições. Ainda hoje, perdura a sociedade machista, fator que mantém o alto índice de discriminação sexual, onde as diferenças entre homens e mulheres no mercado de trabalho são enormes. Segundo o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), o Japão é o país rico mais desigual do mundo neste aspecto, e isto tende a se ampliar. Uma pesquisa revelada no último Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, mostrou que o Japão caiu do 99º para o 101º lugar em relação à pesquisa anterior em 2009, em matéria de discriminação sexual, de um total de 130 países estudados. De longe a colocação mais baixa entre as nações desenvolvidas. O Brasil ficou no 51º lugar. Outra pesquisa realizada pela organização não governamental canade

Japão precisa de 10 milhões de imigrantes nos próximos 50 anos ou entrará em colapso

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Os meios de comunicação japoneses difundem profundamente que o número de turistas chineses cresceu quase 75% em outubro, enquanto as grandes empresas aproveitam o aumento das vendas impulsionado pela crescente demanda de visitantes do gigante asiático. No entanto, existe outra realidade que envolve os cidadãos chineses no Japão, que recebe apenas uma simples atenção midiática. A Associated Press relata a história de um jovem trabalhador cuja situação está longe da de seus prósperos compatriotas que fazem turismo. Entusiasmado com a oportunidade de triplicar sua renda trabalhando durante três anos no Japão, o jovem trabalhador Wang Zhi Ming deixou seu país Natal, a China, depois de gastar 7.300 dólares para cobrir os custos de viagem e colocação. A realidade que encontrou foi outra. Wang se alistou num programa de capacitação para estrangeiros criado em 1993 que na prática pouco se parece com o que é proposto no papel. Wang foi designado a uma grande loja de departamento

Difundindo o hábito da leitura nos países em desenvolvimento

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Bangcoc, a capital da Tailândia, foi designada pela Unesco como a Capital Mundial do Livro no ano de 2013. Contudo, de acordo com um levantamento conduzido em 2011 pelo Escritório de Estatísticas Nacionais da Tailândia, o tailandês lê em média cinco livros por ano. O mesmo levantamento também foi realizado por instituições de vários países em conjunto com a Unesco. Aqui no Brasil, a pesquisa foi realizada pelo Instituto Pró-Livro no mesmo ano de 2011. Segundo a pesquisa, o brasileiro lê em média 4 livros por ano, número abaixo dos vizinhos, Argentina, que lê 6 livros por ano e o Chile com 5 livros por ano, números ainda muito abaixo de Estados Unidos com 10 livros, Espanha com 11, França e Japão com 12 e a Noruega com a média de 16 livros por ano, contando ainda com um número impressionante de 96% da população, apreciam o hábito da leitura. O baixo índice dos países em desenvolvimento despertou preocupações sociais e demandas por uma melhora urgente na situação.

As dificuldades de um taxista brasileiro no Japão

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Flávio Matsumura é taxista no Japão Dia sim, dia não, o paranaense Flávio Matsumura percorre as ruas de Yokohama, no Japão com um táxi. A rotina de trabalho é puxada. ¨É o horário, porque você trabalha um dia e folga um dia, tem que acordar cedo, às 5 horas da manhã e começa a trabalhar as seis, e vai até as 14h00min, esse horário não estou acostumado, eu estava acostumado a trabalhar em firma, em fábrica, e aqui não, não tem horário definido para descansar¨, disse o taxista, Flávio Matsumura. Flávio está no Japão há mais de 17 anos. Resolveu virar taxista, porque pensa em prolongar a permanência no país. ¨Estava procurando serviço que me desse estabilidade por um bom tempo para ficar no Japão, e apareceu essa oportunidade e assim, eu estudei e investi nesse setor.¨ Flávio é um dos mais de 370 mil taxistas registrados no Japão. São raros os clientes que percebem traços diferentes no brasileiro. ¨Só uma pessoa perguntou para mim, pelo sotaque, você parece que