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O Ciclo da Reciclagem de Eletrônicos

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Todo mundo já deve ter visto em algum ponto de sua cidade, lixeiras  seletivas, aquelas  que  ficam suspensas e separadas por cor, para depositar diferentes tipos  de lixo. Mas apesar das lixeiras  contarem com adesivos indicando  o tipo de material a ser descartado, o que se vê é  um total descaso, joga-se  qualquer tipo de lixo sem separar  absolutamente nada. Mesmo  se o lixo for corretamente separado, alguém sabe qual o destino? O que sabemos  é que a maioria  do  lixo coletado vai para  os aterros sanitários.  E  os outros tipos de lixo, como: lâmpadas, pilhas, baterias  e  lixo  eletrônico, alguém sabe o destino? Alguns materiais que tem reciclagem  simples, como o plástico que envolve os  produtos  eletrônicos, o processamento é feito  por empresas reclicadoras, já os metais, são enviados para países como Bélgica e Alemanha, que dispõem de tecnologia avançada para  fazer o processamento.  Mas na realidade, o processo de  reciclagem desses produtos  é muito baixo, poi

Como os países subdesenvolvidos lidam com a questão da educação

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O Malawi é um pequeno país da África que faz fronteira com a Tanzânia, Moçambique e Zâmbia. Segundo relatório do FMI, no ano de 2005, foi considerado o país mais pobre do mundo. Sua economia baseia-se principalmente na agricultura, que não consegue se desenvolver plenamente devido ao clima árido. O IDH (índice de desenvolvimento humano) é baixíssimo, e a taxa de mortalidade infantil e analfabetismo alcançam altos índices. Vilarejo no interior do Malawi Apesar das grandes dificuldades na área da educação, o país ganhou notoriedade ao vencer recentemente o Prêmio Japão, concurso internacional patrocinado pela NHK (Rede de Televisão Japonesa). O Prêmio Japão abrange a divisão de propostas para a televisão, objetivando premiar relevantes propostas de programas educacionais televisivos de uma organização em cujo país ou território de origem, a produção de programas   é difícil. O idealizador da proposta vencedora foi o professor Caleb Muchungu, do Instituto de Educaç

Segunda geração de imigrantes brasileiros sofre exclusão no Japão

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No final da década de 80, inicia-se o chamado – Movimento Dekassegui, que eram denominados os brasileiros descendentes de japoneses que iam trabalhar no Japão atraído pelos melhores salários. Inicialmente, permaneciam no país aproximadamente dois a três anos e retornavam ao Brasil. Com o passar do tempo, melhora adaptados, acabavam permanecendo por um período maior e até se fixando definitivamente no país, constituindo família.   Os filhos nascendo em território japonês acabaram se tornando um grande problema para os pais na questão da educação, pois muitas crianças acabam não se acostumando ao sistema educacional japonês. Segundo o Itamaraty, a dificuldade de integração de brasileiros nascidos ou criados no Japão é mais grave, onde há, segundo o ministério da Justiça japonês, 36.869 crianças e adolescentes brasileiros até 14 anos de idade - 17,55% do total de brasileiros residentes. Diferentemente dos pais, eles não aceitam ser tratados como estrangeiros, mas esbar

É Possível prever terremotos?

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Na semana passada um tribunal italiano julgou e condenou sete especialistas em terremotos por homicídio culposo. O crime foi causado pelo fornecimento a residentes, de um documento considerado pelos mesmos como sendo uma declaração de segurança, antes do terremoto fatal na cidade de L'Aquila em 2009. Cada um dos especialistas recebeu uma sentença de seis anos de prisão. Especialistas italianos são condenados Segundo Noboru Yamazaki, do Centro de Sismologia do Japão, a condenação dos especialistas foi controversa. "Antes do terremoto de 2009, que matou mais de 300 pessoas, o comitê italiano de avaliação de riscos em desastres disse que, apesar dos pequenos tremores que atingiam aquela região, um grande terremoto seria improvável. A decisão do tribunal responsabiliza os membros do comitê pelo fornecimento de informação imprecisa. Mas especialistas do mundo inteiro criticaram este veredicto. Segundo eles, responsabilizar cada um dos especialistas por seus comentário

O que é Terceiro Setor

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O Terceiro Setor é o espaço ocupado especialmente por organizações da sociedade civil (privadas, não governamentais), sem fins lucrativos ou econômicos, de interesse social ou coletivo, constituídas basicamente na modalidade de associações e fundações privadas, que tem como objetivo gerar serviços de interesse público.   Com a crescente decadência do Estado em relação às questões sociais, o primeiro setor - governo, juntamente com o segundo setor - empresas privadas, começam firmando parcerias   financiando inúmeras instituições que compõem o chamado terceiro setor. Nas décadas de 70 e 80, a sigla ONG – Organização não Governamental era geralmente utilizada para designar toda organização social. Atualmente a essa expressão está em desuso, salientando que do ponto de vista jurídico o termo ONG não se aplica, isto porque essas organizações juridicamente se constituem sob a natureza de associações ou fundações privadas ou, ainda, sob a natureza jurídica de organizações rel

Japoneses apresentam robô para vasculhar usina nuclear

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  Future Robotics Technology Center (fuRo), divisão de robótica avançada do Instituto de Tecnologia de Chiba, apresentou o Sakura, robô para uso em caso de desastres. O robô foi desenvolvido com o objetivo imediato de entrar e vasculhar o subssolo dos prédios onde estão os reatores nucleares danificados da usina de Fukushima Daiichi. “[O Sakura] é muito compacto, já que precisa descer por escadas de apenas 70 cm de largura e se movimentar por passagens de também 70 cm”, explica Eiji Koyanagi, vice-diretor da fuRo, ao DigInfo TV. O robô conta com câmera e microfone, que podem ser usados para procurar rachaduras e vazamentos tanto por imagem como por som. Uma vez que o Sakura entrará em contato com ambiente radioativo, ele conta com dispositivos retráteis automáticos de comunicação e recarga. Ainda, é construído de modo que não seja necessário realizar manutenção pelo período estimado de três anos. “No próximo mês, faremos testes de mobilidade e resistência. E

Idosos japoneses querem continuar trabalhando após aposentadoria

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Enquanto os brasileiros quando atinge idade próxima a aposentadoria, ficam ansiosos e contando os dias para se aposentar, no Japão é totalmente o oposto. Os japoneses querem continuar trabalhando, e o governo enfrenta um problema: como atender aos desejos de um enorme número de trabalhadores idosos cheios de disposição. A aposentadoria no Japão se dá somente por idade. Até o ano de 2011 a idade era de 60 anos, mas o governo alterou este ano para 61 anos e irá aumentar gradativamente até 65 anos em 2025. A medida foi tomada devido ao cenário em que a maior população de aposentados da história se torna dependente do governo já muito endividado. “Caso não fizéssemos isso, caminharemos para um desastre”, cita um membro do ministério da previdência. A aposentadoria pode ser o início de uma nova etapa produtiva e não necessariamente o confinamento definitivo em casa. Uma recente pesquisa realizada pelo governo japonês revelou que 70% das pessoas entre 60 e 69 anos