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O que é Terceiro Setor

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O Terceiro Setor é o espaço ocupado especialmente por organizações da sociedade civil (privadas, não governamentais), sem fins lucrativos ou econômicos, de interesse social ou coletivo, constituídas basicamente na modalidade de associações e fundações privadas, que tem como objetivo gerar serviços de interesse público.   Com a crescente decadência do Estado em relação às questões sociais, o primeiro setor - governo, juntamente com o segundo setor - empresas privadas, começam firmando parcerias   financiando inúmeras instituições que compõem o chamado terceiro setor. Nas décadas de 70 e 80, a sigla ONG – Organização não Governamental era geralmente utilizada para designar toda organização social. Atualmente a essa expressão está em desuso, salientando que do ponto de vista jurídico o termo ONG não se aplica, isto porque essas organizações juridicamente se constituem sob a natureza de associações ou fundações privadas ou, ainda, sob a natureza jurídica de organizações rel

Japoneses apresentam robô para vasculhar usina nuclear

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  Future Robotics Technology Center (fuRo), divisão de robótica avançada do Instituto de Tecnologia de Chiba, apresentou o Sakura, robô para uso em caso de desastres. O robô foi desenvolvido com o objetivo imediato de entrar e vasculhar o subssolo dos prédios onde estão os reatores nucleares danificados da usina de Fukushima Daiichi. “[O Sakura] é muito compacto, já que precisa descer por escadas de apenas 70 cm de largura e se movimentar por passagens de também 70 cm”, explica Eiji Koyanagi, vice-diretor da fuRo, ao DigInfo TV. O robô conta com câmera e microfone, que podem ser usados para procurar rachaduras e vazamentos tanto por imagem como por som. Uma vez que o Sakura entrará em contato com ambiente radioativo, ele conta com dispositivos retráteis automáticos de comunicação e recarga. Ainda, é construído de modo que não seja necessário realizar manutenção pelo período estimado de três anos. “No próximo mês, faremos testes de mobilidade e resistência. E

Idosos japoneses querem continuar trabalhando após aposentadoria

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Enquanto os brasileiros quando atinge idade próxima a aposentadoria, ficam ansiosos e contando os dias para se aposentar, no Japão é totalmente o oposto. Os japoneses querem continuar trabalhando, e o governo enfrenta um problema: como atender aos desejos de um enorme número de trabalhadores idosos cheios de disposição. A aposentadoria no Japão se dá somente por idade. Até o ano de 2011 a idade era de 60 anos, mas o governo alterou este ano para 61 anos e irá aumentar gradativamente até 65 anos em 2025. A medida foi tomada devido ao cenário em que a maior população de aposentados da história se torna dependente do governo já muito endividado. “Caso não fizéssemos isso, caminharemos para um desastre”, cita um membro do ministério da previdência. A aposentadoria pode ser o início de uma nova etapa produtiva e não necessariamente o confinamento definitivo em casa. Uma recente pesquisa realizada pelo governo japonês revelou que 70% das pessoas entre 60 e 69 anos

A Força Política da Colônia Japonesa

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Nessas últimas eleições, a colônia japonesa radicada na região do Alto Tietê, mostrou toda sua força, elegendo dois prefeitos; em Suzano, Paulo Tokuzumi e em Itaquaquecetuba, Mamoru Nakashima. Paulo Tokuzumi - prefeito eleito de Suzano Mamoru Nakashima - prefeito eleito de Itaquaquecetuba Em Mogi das Cruzes, das 23 vagas para vereador, cinco dos eleitos, são descendentes de japoneses, destacando que o vereador mais votado da cidade foi Juliano Abe com 5.923 votos, número altamente expressivo, considerando que essa é a primeira vez que se candidatou. O próprio vereador eleito, em declaração a imprensa, se disse impressionado com os números, não esperando ser o mais votado, mesmo tendo o apoio de seu pai, ex prefeito da cidade e atual Deputado Federal, Junji Abe. Juliano Abe - vereador mais votado em Mogi das Cruzes Todos esses números mostram que a comunidade Nikkei (descendentes de japoneses) é muito forte, e preferencialmente numa disputa eleitoral, vão vot

Técnicos da Prefeitura de Mogi das Cruzes viajam ao Japão para conhecer estrutura de reciclagem de lixo

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Dois representantes da Prefeitura de Mogi das Cruzes viajaram no dia 13/10 para Toyama para conhecer o trabalho que é realizado na cidade japonesa com a coleta seletiva e reciclagem de lixo. A viagem faz parte do convênio assinado entre os dois municípios e a Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica) para o desenvolvimento do Projeto de Promoção da Reciclagem do Lixo em Mogi das Cruzes, que irá permitir que Mogi tenha acesso a mais moderna tecnologia do mundo no setor. Os diretores André Saraiva, da Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente, e José Roberto Elias Rodrigues, da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos, permanecerão na cidade japonesa até o dia 3 de novembro. Durante estes 20 dias, os mogianos conhecerão todo o processo de coleta de lixo de Toyama, desde o descarte pela população até o processo de reaproveitamento do material, passando por estruturas e equipamentos utilizados. Prefeito Bertaiolli e membros da Jica discutem soluções para o lixo

Japão está investindo alto em redes inteligentes

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Após o acidente nuclear na usina de Fukushima no Japão, o país deparou-se com um grande dilema: buscar fontes de energia seguras e renováveis. O governo tem investido muito em energia solar e eólica, subsidiando a compra de painéis solares para residências e pequenas empresas e também turbinas eólicas para as grandes empresas que estão dispostas a investir nesse tipo de energia limpa. Mas esses dois tipos de energia estão a mercê das condições climáticas, que estão cada dia mais instáveis, causando mudanças bruscas no clima do planeta. Devido a esses fatores, o Japão está investindo em Smart Grid (redes inteligentes), que é uma forma de rede elétrica que utiliza tecnologia digital, que são basicamente sensores que detectam informações sobre a operação e desempenho da rede, analisando, por exemplo, se a tensão está muito alta ou baixa, instruindo os dispositivos instalados na rede para reduzir ou aumentar a tensão, economizando assim a energia gerada e contribuindo para r

Eco estádio

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Com a proximidade da Copa do Mundo de 2014, uma grande preocupação toma conta dos organizadores. O Brasil como sede, se comprometeu com a FIFA, em organizar o evento da forma mais sustentável possível, com construção de estádios inteligentes, modernização e ampliação de aeroportos e das vias de acesso aos estádios. Mas segundo estudos, o impacto ambiental somente durante as obras de preparação serão enormes. Aproximadamente 11,1 milhões de toneladas de gás carbônico serão emitidos e o consumo de energia elétrica se aproximará ao de uma cidade de 180 mil habitantes, ao longo de um ano, aumentando muito a pegada de carbono, que é a medida do impacto das atividades humanas sobre as emissões de gases do efeito estufa. O Grupo paranaense JMalucelli, proprietário do JMalucelli Futebol S/A,   preocupado com todos esses problemas ambientais, inovou ao construir seu novo estádio na cidade de Curitiba. Tornou-se famoso por ser o primeiro "estádio ecológico" do   Brasil, pois