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O complicado trânsito de Jacarta na Indonésia

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Para as pessoas   que reclamam do trânsito na cidade de São Paulo, saibam que em Jacarta, capital da Indonésia, a situação é bem pior. Todo esse problema é devido à alta densidade populacional e a grande expansão do turismo local. Dados de 2011, dão conta que a cidade tem uma população de mais de 10 milhões de pessoas distribuídas em 661 Km², em comparação com a cidade de São Paulo que tem   1530 Km² de extensão e uma população que também ultrapassa os 10 milhões, Jacarta   apresenta a média assustadora de 15 mil habitantes pro Km². Essa alta densidade populacional resulta em diversos problemas, principalmente no trânsito, um dos maiores desafios das autoridades locais. trânsito em Jacarta Jacarta, conta com uma boa estrutura ferroviária, atendendo várias   cidades da região   metropolitana, entretanto, é incapaz de suportar o número de usuários nos horários de pico, situação bem parecida   com   São Paulo e Rio de Janeiro. O volume de tráfego na cidade cresceu acentuadamente c

A Rivalidade entre as nações contínua presente nos dias de hoje

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Disputas militares, lutas por supremacias continentais e sequelas das relações entre colônias e metrópoles estabeleceram ao longo da história várias rivalidades entre as nações do globo. O histórico de guerras e conflitos entre nações vem da antiguidade, a mais famosa relata o conflito entre Grécia e a Roma antiga.   Países que dividem fronteiras costumam ter uma história de relações tumultuadas. A presença dos vizinhos, porém, é fundamental para que cada país construa sua identidade. Esse tipo de inimizade continua presente em todas as partes do mundo, não importa o grau de desenvolvimento e riqueza das nações envolvidas, criando um ambiente hostil nos mais diversos temas, como, politico, econômico e esportivo. Algumas rivalidades são históricas, e o sentimento de oposição é grande por parte dos cidadãos, como é o caso das rivalidades entre França x Inglaterra, Estados Unidos x México, Brasil x Argentina, Índia x Paquistão e Japão x China. Pesquisa aponta alto índice de rejeiçã

Por que o japonês trabalha tanto?

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O ambiente de trabalho nas empresas japonesas é altamente estressante devido ao ritmo acelerado para atingir as metas de produção, fazendo com que o funcionário trabalhe toda sua jornada em estado de grande pressão psicológica. As cobranças por desempenho e produtividade com qualidade no serviço são constantes, além disso, também existe a competição interna para atingir uma ascensão na escala hierárquica das organizações, onde é levado muito em conta o desempenho e dedicação ao trabalho. líderes nas empresas japonesas cobram resultados Todos esses fatores estão causando diversas doenças físicas e principalmente mentais, alertando as autoridades japonesas para o número recorde de afastamentos de trabalho. Dados do Ministério do Trabalho dão conta que 325 pessoas afastaram-se do trabalho por depressão ou outras condições mentais, de abril de 2011 a março de 2012. O número está 17% acima dos dados do ano anterior, outro fato alarmante é de que 66 pessoas cometeram suicídio ou tentara

Lixo e entulho do tsunami dividem sociedade japonesa

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A união dos esforços da sociedade japonesa para a reconstrução após o tsunami tem o seu ponto fraco: como lidar com os destroços das províncias do nordeste, que também teve suas instalações de tratamento de lixo afetadas na tragédia. Apesar do empenho de autoridades do sul do país em oferecer ajuda - em troca de benefícios financeiros -, a população é contra o recebimento do material por medo dos efeitos da radiação. Mais de 90% das mais de 20 toneladas de escombros ainda aguardam um destino. As províncias de Miyagi e Iwate, vizinhas de Fukushima e entre as mais castigadas pelo tsunami, são as que mais encontram dificuldades para lidar com os destroços. A ideia do governo é incinerar e aterrar o material com o apoio de cidades de todo o país. O entulho tem índices baixos de radiação - o lixo dos subúrbios no norte de Tóquio nas semanas após o acidente nuclear, por exemplo, apresentava números muito mais altos de contaminação, segundo autoridades. Para facilitar essa distribuição

Japão inova com cultivo em áreas salinizadas

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As primeiras colheitas dos produtos cultivados nas áreas salinizadas de Sendai causaram surpresa. O tomate já salgado foi bem recebido e elogiado. O mesmo não aconteceu com o arroz e a soja, alimentos básicos na mesa da família japonesa. O processo de dessalinização era lento e caro. A alternativa foi apresentada pela Universidade Tohoku: a canola, que não absorveria o sal do solo e poderia ser cultivada até nas áreas contaminadas pela radiação. Como as terras japonesas são inclinadas, boa parte do solo foi lavado pela chuva e se recuperou. O problema maior estava nas planícies, onde os trabalhos foram mais prejudicados. Cerca de 40% das terras agricultáveis ainda não foram recuperadas e são grandes campos vazios. A canola cultivada nas áreas salinizadas será usada para alimentação, biodiesel e para a fabricação de velas - uma exigência dos patrocinadores do projeto, que planejam apagar as luzes da cidade e iluminá-la por alguns minutos apenas com velas no aniversário de dois anos do

A cidade que vai mudar o mundo

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Sem lixo, sem engarrafamentos, com baixo consumo de energia, uso racional água e interconexão total. Songdo será o canto mais high-tech do planeta . As ruas de Songdo parecem desertas. Não há muito para se ver na cidade do futuro no momento, já que ela ainda não está pronta. Mesmo assim, cerca de 22 mil pessoas já vivem ali, e se espera que mais 5 mil novos habitantes cheguem até o fim do ano.Quando estiver construída, em 2015, o plano é que Songdo se torne o lar de 65 mil pessoas. Eles viverão na cidade mais inteligente do planeta – medida não pelo QI dos habitantes, claro, mas pela tecnologia empregada nos parques, ruas e prédios. Esta “cidade inteligente” está sendo construída numa área de aproximadamente seis quilômetros quadrados e seu projeto é extremamente ambicioso. Localizada em uma ilha artificial a 56 quilômetros ao oeste de Seul, na Coreia do Sul, Songdo pretende mostrar para a capital coreana e para cidades de todos os continentes o que elas podem vir a ser no futuro.

Estudantes inventam bola de futebol que produz energia elétrica

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 Imagine poder contribuir com a geração de energia elétrica enquanto se joga futebol. Em uma época em que atenções se voltam para ideias de sustentabilidade e para a busca por fontes renováveis de energia, estudantes universitários nos Estados Unidos criaram um inusitado instrumento gerador de eletricidade: uma bola de futebol. Um mecanismo interno acoplado a uma bola funciona como um motor: conforme ela rola, esse mecanismo também gira e produz e captura a energia cinética gerada. Meia hora de jogo basta para garantir 3 horas de funcionamento de uma lâmpada de LED ou carregar a bateria de um celular. Batizado de sOccket – junção das palavras soccer (futebol) e socket (conector de tomada) –, o invento surgiu quando as amigas Jessica Matthews e Julia Silverman estudavam em Harvard. Embora fossem alunas de ciências sociais (Jessica estudava psicologia social e economia, e Julia, antropologia), no final de 2008 elas decidiram se matricular numa aula de engenharia. Surgiu então