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Arenas esportivas que dão um show de eficiência energética

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O uso de energia renovável em arenas esportivas já é uma condição exigida pela Fifa para um país sediar a   Copa do Mundo . A maior parte dos 12   estádios   brasileiros que receberão jogos da competição em 2014 contemplam em seus novos projetos a instalação de alguma fonte de geração limpa. O Mané Garrincha, em Brasília, terá uma megaestrutura de painéis solares   capaz de gerar energia suficiente para 1,4 mil residências por dia. Mesmo quem não está entre os gigantes-sede quer fazer bonito. O baiano Pituaçu deverá se tornar até o fim do ano, o   primeiro estádio nacional a usar placas solares . Nenhum deles, entretanto, irá tão longe, a ponto de funcionar totalmente por   energia solar , como os estádios das próximas páginas. Eles não precisam se preocupar com a conta de luz no fim do mês, nem com um inconveniente apagão de energia no meio da tarde durante alguma partida de futebol, infortúnio vivido, só neste ano, ao menos quatro vezes pelo Estádio Olímpico João Havelange, o Engenh

Cidade de São Paulo inicia projeto de táxi elétrico

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A Prefeitura de São Paulo anunciou nesta terça-feira (5) o início da fase de testes para implantação de uma frota de táxis elétricos na capital. A operação do programa piloto, como é chamado, terá início na próxima segunda-feira (11), quando duas unidades do elétrico Nissan Leaf, hatch médio importado, passam a circular com passageiros a partir do ponto de táxi localizado na esquina da avenida Paulista com a rua da Consolação. O anúncio do projeto foi feito na sede de uma empresa de táxi no bairro do Belém, Zona Leste da capital, e contou a participação do prefeito Gilberto Kassab (PSD). "As empresas envolvidas deram um presente à cidade de São Paulo, no Dia Mundial do Meio Ambiente", afirmou Kassab em rápida entrevista coletiva, dando a entender que o projeto não tem qualquer custo para os cofres da Prefeitura. Segundo o prefeito, "o uso de carros movidos à energia elétrica como táxi vai trazer credibilidade ao modelo e fazer com que ações, principalmente no sent

No Dia Mundial do Meio Ambiente, algumas dicas de economia e preservação

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No Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado nesta terça (5), confira como atitudes rápidas, simples e até inusitadas ajudam a preservar o meio ambiente e economizar dinheiro. Para muita gente, levar uma vida mais sustentável soa a gastos extras para comprar alimentos orgânicos ou produtos mais ecológicos, por exemplo. Mas não tem que ser assim. O comportamento verde pode vir da simples redução do desperdício ou do consumo de energia: duas coisas que inevitavelmente ajudam a economizar dinheiro. Confira a seguir oito maneiras de poupar o meio ambiente e o seu bolso em 30 minutos (ou menos): 1- Andar ou pedalar por distâncias curtas Aí está uma das formas mais fáceis - e saudáveis - de ajudar o meio ambiente e de quebra economizar dinheiro. Ao invés de pegar o carro ou gastar com ônibus para ir a algum lugar próximo, como uma padaria ou supermercado, que tal realizar o mesmo caminho a pé ou de bicicleta? Assim, você minimiza gastos desnecessários com transporte (em SP, ida e volta de

Comportamento de animais domésticos serve de alerta para terremotos

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O número de animais de estimação no Japão é muito alto, eles ocupam um lugar privilegiado na casa e no coração de casais sem filhos ou idosos que moram sozinhos. Para o biólogo inglês Rupert Sheldrake, os animais de estimação, principalmente os cachorros, devido às relações mais afetivas e a maior proximidade com os homens, desenvolvem uma forma de projetar uma perceptividade humana ou mesmo sobre-humana, alertando-as sobre perigo pois eles tem um pressentimento e anteveem a ocorrência de desastres naturais. Baseando-se nessas teorias, o governo municipal da cidade de Susaki, na província de Kochi, está considerando um critério especial como alerta de um grande terremoto que implica em informar os moradores sobre o comportamento anormal dos animais, tais como o ruído de galinhas ou gatos que não voltam para casa, e principalmente o comportamento inquieto dos cachorros. Embora não esteja provado cientificamente que estes eventos estejam diretamente ligados à ocorrência de um grande

Ainda tímidas, iniciativas verdes e de baixo custo dão alento

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Numa cidade que está longe de ser exemplo de desenvolvimento sustentável, ou seja, com respeito ao meio ambiente, iniciativas isoladas destacam-se como bons exemplos a serem seguidos: do morador que decidiu criar em casa um sistema de reutilização de água e aproveitamento da energia solar para esquentar o banho da família aos prédios erguidos já com a previsão de cultivo de telhado verde, vidros isotérmicos nas janelas para reduzir o uso de ar-condicionado, coletores seletivos de lixo e sensores de presença para evitar desperdício de luz. A construção pode ficar até 10% mais cara, mas o futuro gasto com energia chega a ser reduzido pela metade. Depois da caixa d'água e coletores aquecidos pelo sol (basta um mormaço para dar conta de dois chuveiros) e das calhas para recolhimento de água da chuva, Hans Rauschmayer, alemão radicado no Rio há dez anos, planeja a instalação de placas fotovoltaicas para baixar ainda mais a dependência da eletricidade - hoje a conta da família de cinco

Iniciativa Satoyama

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O Japão é um país sujeito a grandes desastres naturais como: terremotos, tsunamis, maremotos e a ação de vulcões que se mantém em constante atividade. Para auxiliar as vítimas afetadas pela ação da natureza, várias organizações atuam em conjunto com o governo nos mais diversos segmentos, não só auxiliando com primeiros socorros, mas também prestando apoio na recuperação econômica da região afetada. Entre essas organizações, destaca-se o papel da “ Iniciativa Satoyama ”, que se caracteriza pelo esforço conjunto e coordenado dos governos, universidades, institutos de pesquisa, associações empresariais e organizações dedicadas ao desenvolvimento das micro e pequenas empresas para recuperar uma região degradada por desastres naturais e danos ambientais graves. O projeto tem seu campo de atuação não só no Japão, como em outras localidades do mundo afetadas por desastres naturais, como: os terremotos no México e China, tsunami no sudeste asiático e as secas na África, realizando inúmeras aç

Capital da Rio+20 é insustentável

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Cidade que vai abrigar a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, o Rio está longe de ser uma capital verde. A cidade acumula problemas - esgoto que contamina praias e lagoas, falta de coleta seletiva, transporte concentrado em ônibus - e seus moradores ainda resistem a abandonar hábitos pouco ecológicos, como as sacolinhas plásticas. Em resumo, a sede da Rio+20 ainda não fez o dever de casa ambiental. limpeza nas praias é um desafio para a administração carioca Os problemas são nítidos nas áreas onde vão ocorrer os eventos da conferência. Quem frequentar a Cúpula dos Povos, no Aterro do Flamengo, parque de 1,2 milhão de m² de cara para o Pão de Açúcar, vai conviver com a poluição da Baía de Guanabara. São jogados 15 mil litros de esgoto por segundo no local, que espera há 20 anos a conclusão do programa de despoluição. O Rio é um dos poucos lugares a ostentar duas imensas áreas florestais no coração da cidade: a Floresta da Tijuca e o Parque Estadual da Pe